trabalhar o plano de vida do paciente, que se desenvolve sob condições negativas, de modo que o terapeuta sensibilize-se na busca de inferioridades orgânicas, superproteção ou rejeição durante a infância.

ensinar, treinar e recompensar comportamentos que podem efetivamente competir com e eliminar comportamentos desagradáveis ou capazes de suscitar incapacidade.

tentar lidar com o indivíduo total por meio de um relacionamento genuíno, sem procurar consertar partes isoladas da psique, além de procurar despertar nos analisandos um senso de autonomia, dandolhes frequentemente tarefas para casa, tais como analisar seus próprios sonhos.

garantir que o indivíduo assuma cada vez maior responsabilidade por seu próprio desenvolvimento, por meio de um processo de "mini-individuação", embora o material arquetípico não seja necessariamente confrontado.

ensinar comportamentos ligados à memória afetiva, tais como atenção voluntária ou desenvolvimento da vontade, que são, em si mesmos, proveitosos para um resultado mais eficaz.