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Um dia começou a guerra do Paraguai e durou cinco anos. João repicava e dobrava, dobrava e repicava pelos mortos e pelas vitórias. Quando se decretou o ventre livre dos escravos, João é que repicou. Quando se fez a abolição completa, quem repicou foi João. Um dia proclamou-se a República. João repicou por ela, repicaria pelo Império, se o Império retornasse. (Machado de Assis: “Crônica sobre a morte do escravo João”, 1897)

Os tempos verbais empregados na crônica são, em sua maioria, do pretérito perfeito. Sua finalidade no texto é transmitir a idéia de ações:
Rio, podem dizer o que quiser, Mas o xodó do povo é o Rio. Casa do samba e do amor, do Redentor, Louvado seja o Rio.

Sobre os versos iniciais da canção “Delírio dos Mortais”, de Djavan, é correto afirmar que a concordância verbal do trecho “podem dizer o que quiser” é:
Popeye, o marinheiro movido a espinafre, que gera US$ 2,17 bilhões anuais em vendas, promete neste ano virar personagem de batalhas judiciais pelo mundo. Os direitos autorais dos desenhos originais expiraram no dia 1º de janeiro de 2009, entrando em domínio público de acordo com a lei da União Européia, que restringe o uso das imagens até 70 anos após a morte do autor. Isso significa que, agora, qualquer um pode imprimir e vender pôsteres, camisetas e adesivos com a imagem do Popeye e mesmo utilizar sua imagem em novos quadrinhos, sem a necessidade de pedir autorização ou pagar royalties.

O último período da notícia se inicia com o demonstrativo “isso”, que estabelece um vínculo de coesão no texto porque faz referência à:
Qual das frases abaixo serve para mostrar que o uso inadequado dos elementos gramaticais de coesão pode provocar incoerências no texto?
Olhar colírico Lírios plásticos do campo e do contracampo Telástico cinemascope Teu sorriso tudo isso Tudo ido e lido e lindo e vindo do vivido Na minha adolescidade Idade de pedra e paz.

Caetano Veloso e Rogério Duprat compuseram em 1969 “Acrilírico”, uma experiência de instrumentos, sons urbanos e palavras sonoras, algumas delas inventadas pelos compositores, que utilizaram os recursos morfológicos da língua para produzir: