(linha 2) o vocábulo "intenção" está adequadamente grafado, assim como o está o vocábulo "compreenção".

(linha 8) a palavra veem está corretamente grafada, assim como o está a palavra destacada em "Os muros retêm a água da chuva".

(linha 9) outra redação para o segmento pinturas são o equivalente da leitura, em forma igualmente adequada, que preserva o sentido original, é "as pinturas equivalem a leitura".

(linha 13) a palavra porque está adequadamente grafada, assim como o está na frase "Ele chegou atrasado, não sei bem porque motivo".

A concordância notada em uma história venerável (linha 6) está correta, assim como o está na frase "Quem aprecia a arte considera venerável, em todo e qualquer contexto, as histórias que os quadros oferecem".

(linha 1) em No tempo de Lavinia Fontana, na efervescência da Bolonha do século XVI, a unidade destacada reduz a amplitude temporal referida na unidade anterior.

(linhas 1 e 2) a caracterização de pintura, por segmentos introduzidos pela forma verbal fosse, exprime as condições que determinariam a intenção da obra de ser lida.

(linhas 6 e 7) na frase iniciada por Pois, o paralelismo é instaurado pela correlação entre aquilo e pinturas.

(linha 7) o específico contexto do segmento as pinturas tornam presente para os iletrados, para aqueles que só percebem visualmente evidencia que a vírgula equivale à conjunção e.

(linha 9) a analogia estabelecida por meio da expressão de certa maneira baseia-se na compreensão de ler como "ter acesso a informação através do código linguístico".

(linha 10) quando as imagens ganham novamente proeminência sobre a palavra escrita.

(linhas 12 e 13) esquecemos que a própria velocidade as converte na ferramenta ideal de comunicação para toda sorte de propaganda.

(linhas 13 e 14) essas imagens não nos dão tempo para uma crítica ou reflexão pausada.

(linha 17) Um carro comumente significa sucesso.

(linha 14) "Adoramos as imagens".

Paradoxalmente.

Consequentemente.

Avisadamente.

De modo que.

Tanto que.

entende que a produção artística do século XVI supera em valor estético as obras produzidas nos séculos posteriores, em virtude do especial ambiente cultural italiano da época de Lavinia Fontana.

endossa a crítica subjacente às palavras do Papa Gregório, o Grande, no que se refere às artes visuais que não atendem ao traço constitutivo do fazer estético, que é o de produzir a convergência do ponto de vista do artista e o do público.

aponta a carência da contemporaneidade no que se refere à fruição consistente de imagens, concebida essa consistência como atribuição de sentido ao que elas portam em seus níveis menos explícitos.

parte de assertiva sobre a pintura antiga para tecer um paralelo entre essa manifestação estética e a que tomou o seu lugar no século XXI, pontuando os aspectos que determinaram a perda de riqueza das imagens contemporâneas.

atribui a superficialidade das imagens de nossa época à falta de obras que compilem unidades léxicas pertinentes às artes visuais, obras que poderiam influenciar os artistas a produzirem composições mais complexas e o público a fazer leituras mais ricas.