a consciência coletiva é responsável pela desintegração de uma sociedade.

é uma forma de teoria cultural que existe em todas as sociedades, feita das representações coletivas, dos ideais, dos valores e dos sentimentos comuns a todos os seus indivíduos.

há descontinuidade entre a consciência coletiva e a consciência individual, e a última é “superior” à primeira, por ser mais complexa e indeterminada.

há continuidade entre a consciência coletiva e a consciência individual, e a última é “superior” à primeira, por ser mais complexa e indeterminada.

existe em todas as sociedades e é feita a partir das representações individuais e dos diferentes valores e sentimentos dos indivíduos.

mudança social.

ação afirmativa.

ação social.

instituição social.

cultura de massa.

o desenvolvimento não pode ser considerado uma das causas da crise vivenciada pelas sociedades ocidentais, pois é uma fórmula-padrão que envolve e contempla os contextos humanos e culturais.

a crise das sociedades tradicionais decorre da ocidentalização, cuja tendência é integrá-las.

a grande crise planetária é a crise da humanidade que não consegue atingir o estado de humanidade.

a expansão incontrolada da economia liberal gera riqueza e, no mundo inteiro, o Estado revela-se eficaz.

a reforma do conhecimento exige a reforma do pensamento, para que através de um modo de conhecimento fragmentado, especializado, separado um dos outros, possamos melhor compreender os problemas fundamentais e globais.

para Frederik Barth (1969), a identidade é uma construção elaborada em uma relação que opõe um grupo aos outros grupos com os quais está em contato.

as noções de cultura e identidade cultural se confundem, na medida em que as duas dependem em grande parte de processos inconscientes.

somente é possível definir a identidade de um determinado grupo através de um inventário de seus traços culturais.

todo grupo social é homogêneo, o que permite reduzir cada identidade cultural a uma definição simples, “pura”.

a identidade é estática, motivo pelo qual certos autores utilizam o conceito de “estratégia de identidade”.

As relações sociais construídas pelo consumo geram relações cada vez mais sólidas e estáveis.

Os próprios membros da sociedade de consumo são mercadorias de consumo, qualidade que os torna autênticos membros dessa sociedade.

Todas as necessidades dos membros da sociedade de consumo têm um condicionamento biológico.

A sociedade de consumo tem como característica o desestímulo ao desperdício.

O novo indivíduo consumista assume características sólidas e quase sempre posterga o prazer do consumo.