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No capítulo 24 do Livro 1 de O Capital, Karl Marx descreve o que nomeou como “A Assim Chamada Acumulação Primitiva”. Segundo o autor, tal processo foi composto por uma diversidade de fenômenos históricos, como a escravidão e o tráfico de escravizados, a exploração das colônias ultramarinas através de saques, os monopólios mercantis, a desapropriação de terras da Igreja Católica e o cercamento de terras. Este último, especificamente, separou o produtor direto dos seus meios de produção. Ao descrever esse último processo, Marx descreve as condições de surgimento
Preocupado com o poder, Max Weber conceitua Estado como a única instituição social autorizada a exercer de forma legítima a violência. Para essa formulação aciona as categorias de legitimidade e obediência. Assim, para o autor, o Estado encontra legitimidade em suas ações quando seus cidadãos
Denúncias recentes apontam que a desnutrição e o adoecimento entre comunidades yanomami estaria relacionada à inação do governo federal frente à crise humanitária, e revelam um aspecto da história brasileira que pode ser nomeado como
Tanto Thomas Hobbes quanto Max Weber preocupam-se, em seus escritos, com a natureza da ordem social e a manutenção da coesão social. Apesar de suas diferenças, ambos concordam que, para que isso aconteça, foi preciso que cessasse a violência entre os membros do corpo social. A forma de organização social responsável por tal “pacificação” foi, segundo Hobbes e Weber, respectivamente,
Na obra “A casa e a rua: Espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil”, Roberto DaMatta argumenta que casa e rua não são, na sociedade brasileira, apenas espaços geográficos diferentes, mas entidades morais, domínios culturais institucionalizados diversos. Neste sentido, o brasileiro se comporta de forma diferente nesses espaços, o que explicaria nossa relação com valores como cidadania, igualdade e direitos. Isso acontece porque