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Ana,27 anos, procura a UBS relatando crises de cefaleia há cerca de 5 anos. Descreve dor latejante, unilateral, com intensidade moderada a grave, acompanhada de fotofobia e fonofobia. As crises duram de 6 a 12 horas e ocorrem, em média,3 vezes ao mês, prejudicando suas atividades diárias. Refere que analgésicos comuns (dipirona ou paracetamol) nem sempre resolvem. Ela não possui outras comorbidades e está interessada em reduzir a frequência das crises. Considerando o manejo da enxaqueca na atenção primária, qual a melhor conduta para controlar as crises agudas e reduzir a recorrência dos episódios, de acordo com as diretrizes mais recentes?
Na fibromialgia, de acordo com os critérios atuais, qual fator é imprescindível para o diagnóstico diferencial em relação a outras doenças musculoesqueléticas?
Em relação ao quadro clínico da osteoartrite de joelhos, qual achado no exame físico é mais característico de acometimento articular degenerativo?
Uma mulher de 39 anos comparece à UBS com fadiga progressiva, tonturas ocasionais e palidez há 3 meses. Refere menstruações intensas e prolongadas nos últimos 6 meses.

Hemograma:
● Hemoglobina: 9,5 g/dL ● VCM: 75 fL (baixo) ● RDW aumentado ● Demais séries dentro da normalidade

A equipe suspeita de anemia ferropriva. Qual a conduta mais adequada para confirmar o diagnóstico e iniciar o manejo?
Um paciente de 58 anos, obeso grau II e DM2, relata azia intensa e regurgitação de conteúdo ácido há mais de 2 anos. Mesmo após aderir a medidas comportamentais e uso correto de IBP em dose dobrada, permanece sintomático. A endoscopia evidenciou esofagite erosiva moderada (grau B de Los Angeles) e ausência de complicações graves. Qual a conduta mais apropriada segundo as diretrizes?