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Atlas Geográfico Escolar / IBGE. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.

No mapa acima, ilustra-se um dos aspectos da educação no Brasil, por meio da situação escolar de pessoas com idades entre 7 e 14 anos.
A análise do mapa permite visualizar um problema para a educação, expresso através de

UM NOVO ESTADO?

"No Brasil dos anos 1950, 1960 e 1970 havia sinergia - como em qualquer outro país - entre o investimento público, comandado pelas estatais, e o privado. (...) O neoliberalismo à brasileira dos anos 1990 deixou escapar a oportunidade oferecida pelas privatizações para criar grupos nacionais - privados e públicos - dotados de poder financeiro, com capacidade de competição nos mercados mundiais, comprometidos com as metas de desenvolvimento do país e com a geração de moeda forte. Evaporou a sinergia virtuosa (...)."

BELUZZO, L.G. Le Monde Diplomatique Brasil, out.2009.

No texto, o economista resgata, para o debate atual acerca do Estado brasileiro, uma característica da gestão política e econômica que marcou os governos de Getúlio Vargas e de Juscelino Kubitschek.

Com relação à condução do Estado no período dos governos citados, a principal característica era o

A imagem e o texto a seguir referem-se às descobertas do pré-sal em território brasileiro.



Levando-se em conta as possibilidades apontadas no texto, verifica-se que o sucesso do programa deverá combinar o ritmo adequado de investimentos com o(a)

A imagem e o texto abaixo ilustram um dos graves desafios que o País enfrenta.



Considerando-se não ser adequado isolar um único aspecto, mas um conjunto de ações eficazes, é urgente que, em primeira instância, a educação

[...] uma das afirmações centrais concernentes à democracia consiste em admitir que se trata de uma forma política não só aberta aos conflitos, mas essencialmente definida pela capacidade de conviver com eles e de acolhê-los, legitimando-os pela institucionalização dos partidos e pelo mecanismo eleitoral. Tem sido também uma das bandeiras de luta democrática a negação do partido único como uma impossibilidade de fato e de direito para a prática democrática. Essas afirmações [...] omitem o fundamental [...]: a questão da qualidade. [...] Isso significa que se, por um lado, o pluripartidarismo implica aceitação das divergências, por outro, enquanto multiplicidade de posições, é apenas um signo da possibilidade democrática e não a efetividade democrática . Tanto isso é verdade que cada um dos partidos pode organizar-se de tal forma que nele não haja democracia interna, como ainda serve de álibi para aqueles que apontam os partidos como prova de inexistência de vida democrática.

CHAUÍ, Marilena. Cultura e Democracia – o discurso competente e outras falas.13. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

No fragmento do texto de Chauí sobre a democracia, prioriza-se a abordagem de ordem