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Leia o seguinte trecho.

“A partir da Constituição de 1891, republicana e federalista, as elites econômicas locais passaram a ter mais força no centro de decisão política. E tudo dentro da lei [...]

Com a chegada ao poder do primeiro presidente civil, Prudente de Moraes (1894-1898), que nasceu em uma fazenda de café, e com o estabelecimento da chamada ‘política dos governadores’ por seu sucessor, Campos Sales (1898-1902), estava montada a fórmula da sucessão presidencial [...].”

ELIAS, Rodrigo. Dossiê Café: Do cafezal ao cafezinho. Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 05, Nº.57. jun.2010. p.27.

Dentro do aparato descrito no trecho, estava a Comissão Verificadora das eleições no Congresso Nacional, pois não existia nessa época uma justiça eleitoral independente.

Essa Comissão Verificadora tinha como principal função:

Leia o trecho a seguir.

“A atual Constituição Brasileira estabelece como um dos objetivos fundamentais do Estado promover o bem estar de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Decorre desse princípio o repúdio ao racismo, declarado crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão (Art.5º, XLII) [...].”

COTRIM, Gilberto. História Global Brasil e Geral. Volume único. São Paulo: Ed. Saraiva,2008,7ª tiragem. p.393.

A finalização oficial da escravidão no Brasil percorreu um longo caminho até a Lei Áurea de 1888, e até hoje ainda se pode vivenciar situações de desrespeitos. Essa luta foi iniciada em 1850, com a lei que proibia o tráfico de escravos da África para o Brasil.

Essa lei é conhecida como:

“Que ajuntamento
Que movimento
No encilhamento
Se faz notar!
Toda essa gente
Quer de repente
Rapidamente
Cobre apanhar”

“Ciclicamente, o Brasil não importa o regime vigente; é atormentado por profundas crises de confiança que corroem até as raízes às suas instituições políticas e financeiras, arrastando, junto, a economia. Num momento específico do Brasil República, o país sentiu-se profundamente frustrado em suas melhores esperanças devido ao famigerado Encilhamento, tido como um dos graves baques financeiros que o Brasil sofreu, momento em que, especialmente no Rio de Janeiro e em São Paulo, milhares de pequenos investidores perderam tudo depois de terem apostado alto nas expectativas de bons negócios falsamente criadas.”

(Disponível em: http://educaterra.terra.com.br/voltaire/brasil/2002/08/28/001.htm.)

Tal episódio, o Encilhamento, se insere especificamente no período denominado:
“As grandes navegações foram um conjunto de viagens marítimas que expandiram os limites do mundo conhecido até então. Mares nunca antes navegados, terras, povos, flora e fauna começaram a ser descobertos pelos europeus. E muitas crenças passadas de geração a geração foram conferidas, confirmadas, ou desmentidas. Eram crenças de que os oceanos eram povoados por animais gigantescos ou que em outros lugares habitavam seres estranhos e perigosos. Ou que a terra poderia acabar a qualquer momento no meio do oceano, o que faria os navios caírem no nada.”

(Disponível em: http://www.brazilsite.com.br/historia/desco/desco04.htm)

As viagens pelo oceano Atlântico, que receberam na historiografia a denominação de Expansão Marítima Europeia, tiveram como pano de fundo:
Leia os textos a seguir.

“A economia funciona por uma ordem natural inerente e pré-existente. De acordo com essa premissa, as atividades humanas devem ser mantidas em harmonia com as leis naturais. ‘Laissez faire, laissez passer ’ (deixe fazer, deixe passar) – expressão creditada a Vincent de Gournay e que é o resumo de um conceito que determinava que os governos não deveriam interferir nas atividades humanas, sendo que estas estariam em conformidade com as leis naturais. Além disso, dão ênfase na agricultura — era consenso que a indústria, comércio e manufatura estavam subordinadas à agricultura, e, em menor proporção à mineração, por serem estas as fontes de riqueza, enquanto que os demais setores não detinham o fator produção, sendo, na concepção fisiocrata, meros transformadores.” (MACHADO, Luiz,2011.)

“Segundo esse pensador, o Estado poderia, em ocasiões pontuais, intervir para evitar a ocorrência de monopólios ou de cartéis comerciais, uma vez que o mercado para se autorregular necessita de competitividade, livre concorrência, a fim de atender os anseios da sociedade, tanto na produção quanto na qualidade dos produtos ofertados e até mesmo no preço destes. Afinal, a intervenção direta do Estado na economia acarretaria na redução do bem estar-social.”
(Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-ideia-central-do-pensamento-economico.)

Ao analisar os dois textos e tendo em vista o contexto em que surgiram, é possível identificá-los corretamente como pensamentos pertencentes às seguintes correntes filosóficas, respectivamente: