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No Brasil, de acordo com estudos de Dirce Nei Teixeira de Freitas (2007), o interesse estatal pela avaliação está presente desde os primórdios da pesquisa institucionalizada e do planejamento educacional (anos de 1930), mas “a introdução e a afirmação da regulação educacional via avaliação deu-se no período 1988-2002”. Para que essa regulação adquirisse força normativa na educação básica, foi fundamental “a intervenção do Estado central na construção, ativação sistemática, expansão do alcance, ampliação e aprimoramento do aparato de ‘medida-avaliação-informação’ educacional, especialmente no período posterior a 1994.” Essa pesquisadora afirma que, com essas medidas, o Estado brasileiro logrou legitimar a sua opção por uma regulação avaliativa centralizada, externa aos sistemas e às escolas, conduzida segundo princípios político-administrativos e pedagógicos que enfatizaram
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A obra de Rosângela Machado, Educação Especial na escola inclusiva: políticas, paradigmas e práticas (2009), corresponde a um estudo inerente à experiência de transformação dos serviços de educação especial na rede regular de ensino de Florianópolis. Mantoan, orientadora desse estudo, aponta, no prefácio dessa obra, que “a educação escolar enfrenta, hoje, no Brasil, um momento difícil”. Ela afirma que o direito de todos a uma educação de qualidade precisa sair do papel e que não há educação para todos sem um compromisso social de torná-la realidade. Machado testemunha isso no relato da experiência de transformação da educação escolar na perspectiva inclusiva, a qual assume um currículo que leva em conta a pluralidade cultural e que teve por eixos

No livro Aprender e ensinar na educação infantil, Bassedas (1999), são elaboradas etapas organizadas para direcionar o trabalho na educação infantil, de acordo com a idade das crianças.

Ao reunir capacidades motoras, cognitivas e afetivas e ainda discutir as condições sociais, as autoras conferem um título que esclarece o que foi nomeado de

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Especialistas intensificam a importância da motricidade para o desenvolvimento infantil e determinadas aprendizagens condicionadas a ela. Bassedas (1998) explicita as relações entre motricidade, aprendizagem e desenvolvimento infantil, e afirma que: “No decorrer dos primeiros seis anos de vida, há algumas mudanças muito grandes em relação a tudo que se refere à capacidade de movimento dos seres humanos”. Essa informação ressalta a importância de duas situações de responsabilidades dos educadores infantis em sua prática:

Matemática não é por si só conhecimento difícil a ponto de traumatizar as crianças. O que pode traumatizá-las é a forma inadequada de apresentá-la na escola. Segundo Smole (2000), o trabalho do professor não consiste em resolver problemas e tomar decisões sozinho. Ele anima e mantém as redes de conversas e coordena ações. Sobretudo, ele tenta discernir, durante as atividades, as novas possibilidades que poderiam abrir-se à comunidade da classe, orientando e selecionando aquelas que não ponham em risco algumas de suas finalidades mais essenciais na busca por novos conhecimentos.

Considere as situações a seguir e assinale em qual delas o trabalho do professor favorece a construção da educação matemática.