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O Manejo Integrado de Pragas (MIP) é uma filosofia de controle de pragas que procura preservar e incrementar os fatores de mortalidade natural, através do uso integrado de todas as técnicas de combate possíveis, selecionadas com base nos parâmetros econômicos, ecológicos e sociológicos, visando a manter a densidade populacional de um organismo abaixo do nível de dano econômico. A compreensão dos preceitos do MIP requer o conhecimento de alguns conceitos básicos, que são comumente usados por pesquisadores, técnicos e produtores que lidam com a entomologia. Tais preceitos seguem abaixo, exceto uma alternativa, qual?
O Certificado Fitossanitário de Origem – CFO – e o Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado – CFOC –, conforme descreve o anexo I da Instrução Normativa nº 55, são os documentos emitidos na origem para atestar a condição fitossanitária da partida de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal, de acordo com as normas de defesa sanitária vegetal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA. O CFO ou CFOC fundamentará também a emissão da permissão de trânsito de vegetais (PTV) para a movimentação de partidas de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal, quando se tratar de:
De acordo com a Instrução Normativa nº 52, de 20 de novembro de 2007, que relaciona as Pragas Quarentenárias Presentes (A2), o inseto Ralstonia solanacearum raça 2 tem como hospedeiros a Bananeira (Musa spp. ) e a Heliconia spp ., com ocorrência nas unidades federativas do Amapá, Amazonas, Pará, Pernambuco, Rondônia, Roraima e Sergipe. Identifica-se como Praga Quarentenária Presente a praga de importância econômica potencial para uma área em perigo, presente no país:
O espaçamento e a profundidade dos drenos são os principais parâmetros considerados em um sistema de drenagem, sendo a relação entre eles dependente de características do solo, da planta, do regime de escoamento e de critérios de drenagem a ser estabelecidos pelo projeto. O regime de escoamento de água para os drenos pode ser permanente ou variável.

No Brasil, a teoria de regime variável é mais aplicável em razão da ocorrência, de maneira geral, de:
A evapotranspiração é função da quantidade de energia solar que incide sobre uma determinada área. Se a área não for totalmente coberta por vegetação, a energia que chega a ela será parcialmente utilizada na evapotranspiração. A evapotranspiração varia de cultura para cultura por causa, entre outros, dos parâmetros relativos à arquitetura foliar, tais como: