Filtrar


Questões por página:
O diagnóstico clínico-epidemiológico da LT pode ser complementado pela Intradermoreação de Montenegro (IDRM) positiva e eventualmente pela resposta terapêutica. Entretanto, a confirmação desse diagnóstico por métodos parasitológicos é fundamental tendo em vista o número de doenças que fazem diagnóstico diferencial com a LT. Em relação ao diagnóstico parasitológico da LT, NÃO é correto afirmar que:
Várias alterações no parênquima da medula óssea (MO) podem ser observadas na leishmaniose visceral (LV). O exame parasitológico para LV é feito por avaliação de material biológico obtido através da punção aspirativa de MO dos pacientes. Observe as afirmativas a seguir, em relação às alterações no parênquima medular que podem ser associadas à LV.

I - Hipocelularidade absoluta.
II – Relação granulócito/eritrócito de 1:1 ou 2:1 ou 3:1.
III – Aumento do número de linfócitos, plasmócitos e macrófagos.

Sobre as afirmativas acima, pode-se dizer que:
Em relação à leishmaniose visceral no Brasil é possível afirmar que:
No Brasil, a leishmaniose visceral é uma doença:
Em relação à Leishmaniose Tegumentar (LT), avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir:

I - A Leishmaniose Cutânea (LC) representa a manifestação clínica mais frequente, e os pacientes apresentam imunidade celular preservada, não exacerbada.
II - A Leishmaniose Mucosa (LM), que tem como agente etiológico principal a Leishmania (V.) braziliensis, se caracteriza imunologicamente por completa anergia das respostas celulares anti-Leishmania.
III - A manutenção da resposta imune celular específica por longos períodos após a cura se deve à permanência de parasitos latentes em cicatrizes de LT de indivíduos curados há vários anos.

As afirmativas I, II e III são respectivamente: