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O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou dia 25 de março de 2014 o marco civil da internet (PL 126/11, do Executivo), que disciplina direitos e proibições no uso da internet, assim como define os casos em que a Justiça pode requisitar registros de acesso à rede e a comunicações de usuários. A matéria foi aprovada em votação simbólica e será encaminhada para o Senado. Com a aprovação do Marco Civil da Internet pela Câmara, o Brasil dá um passo vigoroso para consolidar a legislação que, ao mesmo tempo, garante o livre acesso à internet e assegura o direito à privacidade e à liberdade de expressão. O marco civil baliza também o princípio da não neutralidade da rede, fazendo que uma empresa possa impor seus conteúdos ou que as operadoras limitem a liberdade de navegação e postagem do internauta de acordo com o quanto cada um pode pagar pelo serviço.
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Em 12 de fevereiro de 2014 pela primeira vez na história, o Plenário da Câmara julgou um processo de cassação de parlamentar pelo sistema do voto aberto, e o resultado foi o que todos esperavam. Com 467 votos, o deputado Natan Donadon, de Rondônia, que está preso na Penitenciária da Papuda, em Brasília, perdeu o mandato. Não se registrou sequer um voto contra a cassação, apenas um dos presentes em plenário se absteve de votar. Com a perda do mandato de Natan Donadon, quem assume definitivamente a vaga é o suplente Amir Lando, do PMDB de Rondônia.
A epidemia de sarampo é um fenômeno global. Dados da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que, em 2017, a doença foi responsável por 110 mil mortes. Segundo essas entidades, os casos notificados no mundo triplicaram nos sete primeiros meses na comparação com igual período de 2018. O Brasil, segundo o Ministério da Saúde, vinha de um histórico de não registrar casos adquiridos dentro do país desde o ano 2000. Em 2018, contudo, a doença reapareceu a partir de casos importados, disseminando-se, sobretudo, no estado:

A compra da remota Ilha da Groenlândia proposta pelo presidente dos EUA, Donald Trump, pode soar estranha. Afinal, trata-se do território menos povoado da Terra, com mais de 2 milhões de quilômetros quadrados – mais ou menos um quarto da área do Brasil – e apenas 57 mil habitantes.

(Disponível em: noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2019/08/22/por-que-remota-groenlandia-interessa-tanto-aos-eua-e-a-china.htm.)



Ponderando a dimensão e o alcance geopolítico do tema, considere as seguintes afirmativas:

1. A região ártica inclui territórios pertencentes ao Canadá, Finlândia, Groenlândia, Islândia, Noruega, Rússia, Suécia e Estados Unidos.

2. Os Estados Unidos possuem uma estratégia já consagrada de atuação na região ártica, construída a partir da aquisição do Alasca junto ao Império Russo em 1867.

3. A Rússia é o país com maior presença no Ártico e o melhor preparado para enfrentar as severidades da região.

4. Os efeitos do aquecimento global se manifestam no Ártico e o derretimento do gelo está permitindo um acesso mais fácil à região, chamando a atenção das nações árticas sobre ganhos e perdas potenciais a alcançar.


Assinale a alternativa correta.

“Vou construir um grande muro – e ninguém constrói muros melhor que eu, acreditem. Para além disso, vou fazer com que o México pague esta construção”. Esta frase de Donald Trump revelou-se como uma medida que chocou milhares de pessoas e agradou a outras tantas.

(Disponível em: https://sol.sapo.pt/artigo/617127/como-surgiu-o-problema-das-fronteiras-entre-os-eua-e-o-mexico-)

Essa fala do presidente dos Estados Unidos remete a uma região de conflito. A respeito do assunto, assinale a alternativa correta.