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A ocorrência de casos novos de uma doença ou agravo, passíveis de prevenção e controle pelos serviços de saúde, indica que a população está sob risco e pode representar ameaças à saúde pública, tornando necessária a adoção de ações oportunas e efetivas para determinar que tipos de respostas e medidas de controle e prevenção serão requeridos (Ministério da Saúde, 2016). Na investigação de casos, temos como caso contraído pelo enfermo na zona de sua residência, classificado como:
A LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 visa a regulamentação em todo território brasileiro:
As Doenças veiculadas por alimentos podem ser causadas por:
A raiva é uma zoonose viral que se caracteriza como uma encefalite progressiva aguda e letalidade de aproximadamente 100%, considerando casos raros de cura. O vírus da raiva (RABV) apresenta sete caracterizações antigênicas (AgV)1 distintas no Brasil, sendo duas encontradas, principalmente, em cães, três em morcegos (AgV3, AgV4 e AgV6) e outras duas em reservatórios silvestres, no Cerdocyon thous (AgV2*)2 e no Callithrix jacchus (AgVCN). As variantes AgV1 e AgV2 são as comumente envolvidas em epizootias caninas (possuem maior potencial de disseminação entre cães, principalmente aqueles livres ou soltos nas ruas) por ocasionar a raiva. As variantes de morcego estão relacionadas, normalmente, à raiva paralítica e, assim, apresentam menor potencial de disseminação. Ações de vigilância e prevenção para áreas com circulação de variante do vírus rábico (AgV1 ou AgV2), consistem em:
Mundialmente, a malária é uma prioridade sanitária, ocorrendo em mais de 100 países. No Brasil, é uma doença de notificação compulsória na região não amazônica, devendo ser notificada diante da suspeita clínica, por meio da ficha própria de investigação de malária do O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (BRASIL,2010a). Sobre a malária é correto afirmar: