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Considere a notícia abaixo.
“Com o intuito de conferir ainda mais segurança, transparência e credibilidade às transações eletrônicas realizadas em todas as instâncias da Justiça Eleitoral, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deu início à implementação da entidade deste ramo do Judiciário. De acordo com o projeto, a ideia é que o Tribunal seja o órgão central da emissão de certificados digitais para juízes eleitorais, servidores e advogados que atuam na Justiça Eleitoral, representantes de partidos políticos, candidatos a cargos eletivos e ainda para todos os programas e sistemas desenvolvidos para as eleições.
Afinada com os avanços tecnológicos, a Justiça Eleitoral brasileira já exige que alguns procedimentos eletrônicos sejam validados por certificados digitais. As próprias eleições, desde 1996, são realizadas de forma informatizada, e as urnas eletrônicas, por sua vez, recebem ..I.. para assegurar sua integridade e confiabilidade. No entanto, hoje a Justiça Eleitoral utiliza certificados digitais desenvolvidos por uma entidade interna, não creditada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), órgão que define as normas para a instalação de uma entidade e para a emissão e reconhecimento dos certificados digitais.
(...) o objetivo do Tribunal é justamente dar mais credibilidade e transparência às transações eletrônicas realizadas no âmbito da Justiça Eleitoral, que passarão a ser reconhecidas pela ICP-Brasil. Para tanto, na sala-cofre da Corte Eleitoral será instalado o órgão central da entidade, a partir do qual serão gerados todos os certificados. Também serão criadas ..II.. no próprio TSE, nos tribunais regionais eleitorais (TREs) e, futuramente, em todos os cartórios eleitorais do país, entidades que têm por objetivo o recebimento, validação, encaminhamento de solicitações de emissão ou revogação de certificados digitais e identificação, de forma presencial, de seus solicitantes.”
(Adaptado de: https://tse.jusbrasil.com.br/noticias/2577485/)
A palavra entidade (sublinhada no texto) e as lacunas I e II se referem, correta e respectivamente, à Autoridade
Considere os cuidados abaixo.
I. Não aceite novos identificadores de sessão pré-configurados ou inválidos na URL ou em requisições. Isto é chamado de ataque de sessão fixada. Use somente mecanismos padrão para gerência de sessão. Não escreva ou use gerenciadores secundários de sessão em qualquer situação.
II. Mantenha no código os cookies personalizados com propósito de autenticação de gerência de sessão, como funções ‘lembrar do meu usuário’.
III. Use períodos de expiração de prazo que automaticamente geram logout em sessões inativas, bem como o conteúdo das informações que estão sendo protegidas.
IV. Assegure-se que todas as páginas tenham um link de logout. O logout não deve destruir as sessões nem cookies de sessão.
V. Use somente funções de proteção secundárias eficientes (perguntas e respostas, reset de senha), pois estas credenciais são como senhas, nomes de usuários e tokens. Aplique one-way hash nas respostas para prevenir ataques nos quais a informação pode ser descoberta.
São cuidados que corretamente evitam problemas de quebra de autenticação e gerenciamento de sessão em aplicações web, o que se afirma APENAS em
Considere uma aplicação em que um usuário efetua o login e, posteriormente, é redirecionado para uma tela principal. Isto poderia acontecer por meio de uma URL como a seguinte:
Nesta URL, idusuario indica a conta com a qual o usuário se autenticou no website.
Suponha, agora, que o usuário USER acessou a aplicação e não fez o logoff de sua sessão enquanto estava ativa. Após certo tempo, o usuário USER recebe um e-mail no qual um hacker se faz passar pela empresa que mantém o website. O e-mail fornece um link disfarçado que redireciona USER para uma URL como esta:
Note que o parâmetro usuario contém também uma referência para um arquivo Javascript localizado em outro website. Caso USER clique no link, o código existente no endereço externo solicitaria que ele informasse novamente sua senha e, em caso afirmativo, o atacante receberia a informação desejada, podendo também roubar outras informações presentes em cookies e na sessão ativa naquele instante.
A situação apresentada configura um ataque do tipo
Consider the figure below.
The correct way to describe the main concepts showing by the figure is:
A criptografia digital é um mecanismo de segurança para o funcionamento dos programas computacionais. Como os dados tornam-se embaralhados, eles ficam inacessíveis a pessoas não autorizadas.
O Tribunal Superior Eleitoral usa algoritmos proprietários ..I.., de conhecimento exclusivo do TSE.
O boletim da urna eleitoral é criptografado de forma segmentada, assinado digitalmente e transmitido.
Além da criptografia, existe a ..II.., que é o processo pelo qual são recuperados os dados previamente criptografados.
No recebimento do boletim da urna eleitoral ocorre:
− a validação da compatibilidade da chave pública de assinatura digital do boletim de urna com a chave privada do Totalizador;
− a decriptografia do boletim de urna de forma segmentada;
− a leitura do boletim de urna decriptografado;
− o armazenamento do boletim de urna criptografado e decriptografado.
(http://www.tse.jus.br/eleicoes/biometria-e-urna-eletronica/criptografia)
As lacunas I e II são, correta e respectivamente, preenchidas com