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Quando segmentos de memória alocados a processos e segmentos de memória livres são mantidos em uma lista ordenada por endereço, é possível utilizar diversos
algoritmos para alocar memória a um processo recém criado. Presumindo que o gerenciador de memória saiba o tamanho de memória que deve ser alocada ao processo, ele procurará ao longo da lista de segmentos de memória por um segmento livre que seja suficientemente grande para esse processo. O segmento é quebrado em duas partes, se for o caso, sendo uma parte alocada ao processo e a sobra transforma-se em um segmento de memória livre. O texto trata do algoritmo
Quando a memória é alocada dinamicamente, o sistema operacional deve gerenciá-la, em termos gerais, de duas maneiras:
Em termos de sistemas operacionais para multiprocessadores, considere:

I. Uma das possibilidades de se organizar um sistema operacional de multiprocessador é dividir estaticamente a memória em muitas partições de acordo com o número de CPUs e dar a cada CPU sua própria memória e sua própria cópia privada do sistema operacional.

II. Uma forma ainda melhor para otimizar um sistema operacional de multiprocessador é permitir que todas as CPUs compartilhem o código do sistema operacional e façam cópias privadas somente dos dados.

III. Se duas CPUs num multiprocessador baseado em barramento, sem a utilização de cache, tentam acessar a mesma posição de memória exatamente no mesmo instante, as duas conseguirão o barramento, com acesso a posições distintas de memória.

IV. No modelo de multiprocessadores mestre-escravo, uma cópia do sistema operacional e suas tabelas estão presentes na CPU 1 e em nenhuma outra mais, sendo que todas as chamadas ao sistema são redirecionadas para a CPU 1 para processamento nela. Em contrapartida, a CPU 1 não pode executar processos do usuário.

Está correto o que consta APENAS em
Carlos é responsável pela administração de redes e servidores do Tribunal e hoje enfrenta dificuldades na administração da rede e das contas de usuários, devido ao fato de existirem controles de domínios de rede separados para computadores em rede Windows Server 2008 R2 e para computadores em rede Red Hat Enterprise Linux 6. Como existe apenas 1 servidor de arquivos Linux e 12 na rede Windows, para resolver a questão de controlar de forma centralizada a configuração de permissões de acesso aos diretórios de servidores de arquivos, tanto Linux quando Windows, Carlos decidiu instalar Samba 4 no servidor Linux e colocá-lo como Member Server de um Domain Controler Windows baseado em Active Directory e LDAP. É correto afirmar que
Pessoas de uma área funcional estão acessando e alterando arquivos que dizem respeito à outra área. Para resolver esses problemas será feita a segregação de perfis de acesso. Considere as atividades abaixo.

I. Configuração de Contas de Usuários que identifiquem unicamente cada usuário da rede de dados da empresa e dos servidores de arquivos.
II. Configuração de Grupos de Usuários para as áreas funcionais da instituição, que sejam associados às permissões de acesso aos diretórios e aos arquivos guardados em servidores da rede de dados.
III. Associação de Grupos de Usuários correspondentes às áreas funcionais da instituição com as Contas de Usuários, de forma a possibilitar que um usuário acesse os recursos atribuídos aos Grupos.
IV. Particionamento físico de discos de servidores, determinando que cada área funcional tenha acesso restrito a determinados trechos de disco que lhe dizem respeito.
V. Associação de Contas de Usuários às permissões de acesso aos diretórios, e aos arquivos guardados em servidores da rede de dados.

A segregação de perfis de acesso aos arquivos armazenados nos servidores através de recursos do Windows Server 2008 R2 e do Red Hat Enterprise Linux 6, envolve obrigatoriamente as atividades descritas em