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O método de identificação pelas impressões digitais teve um teresinense como pioneiro na defesa da sua introdução no Brasil. Foi esse teresinense o primeiro diretor do Gabinete de Identificação e Estatística da Polícia do Distrito Federal, o primeiro no país a adotar o banco de dados datiloscópicos. Marque a alternativa que apresenta o nome desse teresinense:
Sobre genética forense, assinale a alternativa INCORRETA.

Com relação aos objetivos que constituem a antropologia forense, analise as assertivas a seguir e marque a alternativa CORRETA.


I - Somente a identificação de pessoa viva ou morta.

II - Somente determinar as causas, circunstâncias e tempo de morte.

III - Determinar a identificação do cadáver somente pelo D.N.A.

IV - Determinar a identificação de pessoa viva ou morta e determinar as causas, circunstâncias e tempo de morte.

Na perícia de conjunção carnal, a maioria das lesões encontradas nas vítimas de crimes sexuais é de caráter inespecífico, o que torna necessária a realização de métodos complementares para a elucidação dos vestígios, entre os quais NÃO se inclui:
A identificação de uma pessoa se define como um conjunto de características que individualizam a pessoa, tornando-a diferente das demais. Sob esta óptica, o exame de DNA, embora moderno e com alto grau de confiabilidade, não é suficiente para a determinação da identidade, pois via de regra, essas análises são realizadas utilizando-se, como material de comparação, amostras de familiares, sendo assim um método capaz de gerar o grau de parentesco e, não a identidade propriamente dita, ou seja, pode determinar se um indivíduo é filho de alguém, mas não qual dos filhos. Outras técnicas, científicas, ao contrário do exame de DNA, podem, isoladamente, conferir a identidade a um cadáver, considerando a preexistência de parâmetros de comparação. Entre essas técnicas, aquelas que identificam são: