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Para avaliação da qualidade nos processos de geoinformação, conta-se com a série ISO 19100, produzida pelo Comitê ISO/TC 211 - Geographic information/Geomatics, do qual o Brasil:
A construção de um Modelo Digital de Superfície (MDS), no caso, da superfície terrestre, empregou as altitudes diretamente coletadas por técnicas GNSS. O MDS serviu de suporte a estudos hídricos, mas mostrou-se inadequado quando utilizado. O problema ocorrido se deve à:
A geração de Modelos Digitais de Superfície se verifica em duas etapas distintas, que consistem na amostragem ou aquisição dos pontos amostrais e na interpolação ou geração do modelo propriamente dito. Uma das fontes de dados mais frequentemente utilizadas na amostragem são as curvas de isovalor do atributo (tema) a ser modelado devido à grande quantidade de amostras passíveis de coleta. Ao se realizar uma coleta digital a partir de isoípsas, independentemente por técnica vetorial ou matricial, automática ou manual, o espaçamento ideal a ser obtido por generalização cartográfica entre os pontos amostrais deve ser:
O processamento de imagens digitais pode ter várias abordagens em termos de sequência de processamento. Mas, de modo geral, podem-se identificar 3 agrupamentos de operações a executar. São eles: o pré-processamento das imagens; as técnicas de realce – e, nesse grupo, podem-se distinguir as técnicas de transformação nos domínios radiométrico e espacial; e as técnicas de classificação. Para a construção de um mapa temático que tem como níveis de informação o solo, a hidrologia e a vegetação, o responsável pelo processamento empregou:
O processo de construção de dados espaciais atualmente tem forte componente digital. O processo fotogramétrico não poderia ser diferente. Dentre as diversas fases que constituem todo esse processo, tem relevância a de Restituição Digital. Nesse sentido, é correto afirmar sobre a Restituição Digital que: