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Na abertura da primeira lição de seu Curso de Filosofia Positiva (1830-42), Augusto Comte enuncia a lei dos três estados e indica que, no estado teológico

"A conhecida frase 'a religião é o ópio do povo' é considerada como a quintessência da concepção marxista do fenômeno religioso. Embora obviamente crítico da religião, Marx leva em conta o caráter dual do fenômeno e expressa: "A angústia religiosa é ao mesmo tempo a expressão da dor real e o protesto contra ela. A religião é o suspiro da criatura oprimida, o coração de um mundo sem coração, tal como o é o espírito de uma situação sem espírito. É o ópio do povo".

(Adaptado de LOW, Michael, "Marxismo e religião: ópio do povo?", in AaVv. A teoria marxista hoje. Problemas e perspectivas. São Paulo: CLACSO, 2007, pp. 2-3.)

Com base no texto acima, assinale a opção que caracteriza corretamente a posição de Karl Marx em relação à religião.

"É uma visão de mundo pela qual cada coisa é permeada por um deus imanente, vale dizer que, em sua doutrina, deus é identificado com o mundo ou com o princípio que o rege".
A definição acima corresponde ao fenômeno religioso denominado
As opções a seguir exemplificam corretamente formas típicas de organização religiosa de origem judaico-cristã, à exceção de uma. Assinale-a.

Com relação às funções culturais e religiosas do mito, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) O mito interpreta a realidade: oferece uma interpretação para os fenômenos naturais, legitima práticas rituais ou instituições sociais e responde às grandes indagações que os homens se colocam.
( ) O mito é uma narrativa de façanhas realizadas pelos deuses, semideuses e heróis, projetadas em um tempo originário, capaz de garantir a justificativa religiosa e a imutabilidade dos valores e formas de existência de uma comunidade.
( ) O mito é uma explicação oral dos fenômenos naturais que falseia a realidade ao envolvê-la em uma dimensão mágico-religiosa.

As afirmativas são, respectivamente,