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Criança de 2 meses previamente hígida comparece à emergência com história de 2 dias de coriza e obstrução nasal, que evoluíram para desconforto respiratório há 1 dia, sendo a “primeira vez que cansa”. Ao exame: temperatura 37,9º C, ativa, hidratada, bem perfundida, dispneica. Aparelho cardiovascular sem alterações na ausculta. Pulsos presentes e simétricos. Aparelho respiratório com sibilos e estertores difusos. Observado tempo expiratório prolongado e tiragens subcostais.
Considerando a hipótese diagnóstica, qual seria o principal mecanismo fisiopatológico envolvido?
Criança de 4 anos que pesava 20 kg vem apresentando quadro com vários episódios de vômito há 3 dias, evoluindo com rebaixamento do nível de consciência nas últimas horas. Foi atendida na emergência com desidratação grave e choque. Foi iniciada expansão volêmica, porém a criança apresentou parada cardiorrespiratória. Iniciadas as manobras de reanimação, e avaliado o ritmo após o fim do primeiro ciclo.

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Qual seria a próxima conduta CORRETA a ser realizada?
Criança de 1 ano e 3 meses, sem atrasos vacinais, comparece ao posto de saúde para realizar a vacinação correspondente à sua idade.
Qual vacina do Programa Nacional de Imunizações está entre as que ela deverá tomar nesse momento?
Criança de 4 anos previamente hígida é atendida no serviço de urgência, com queixa de “urina espumosa” edema em abdome, face e região escrotal, não sabendo a família precisar o momento exato do surgimento desses sintomas. Foi aferida pressão arterial, que se encontrava adequada para a criança. Exames laboratoriais iniciais revelaram proteína 4+/ hemácias 0 em fita reagente; Albumina 1,8g/dL; Complemento C3 dentro da normalidade.
Considerando a principal hipótese diagnóstica, qual medicação estaria indicada no tratamento inicial?
Diante de um escolar em Estado de Mal Epilético refratário, qual das medicações abaixo NÃO faz parte do arsenal terapêutico desse momento crítico?