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Considerando os determinantes do crescimento econômico e a experiência recente do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir.


Uma das consequências do modelo de Solow é a sua rejeição de convergência de níveis de renda para todos os países. Tal conclusão é uma implicação da hipótese de retornos marginais crescentes do modelo.

Considerando os determinantes do crescimento econômico e a experiência recente do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir.


De acordo com o modelo de Solow, um aumento na taxa de poupança é capaz de aumentar de forma permanente a taxa de crescimento de um país. Logo, as baixas taxas de poupança registradas no Brasil estão relacionadas com o seu baixo crescimento econômico.

Considerando os determinantes do crescimento econômico e a experiência recente do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir.


A hipótese de neutralidade da moeda é compatível com uma curva de Phillips vertical, em que tanto expansões fiscais quanto monetárias são incapazes de afetar o nível de produto.

Considerando as mudanças na arquitetura financeira internacional e a atuação do G20 como principal foro de cooperação financeira global, julgue (C ou E) o item que se segue.


Em várias reuniões do G20 foram apontadas falhas graves de regulamentação e supervisão, além dos riscos irresponsavelmente assumidos por parte de bancos e outras instituições financeiras, que acabaram criando fragilidades que contribuíram para o agravamento da crise econômica de 2008. Um ponto ausente nessas pautas foi a necessidade de reforma das agências de classificação de risco, pois elas têm subestimado os impactos que uma classificação equivocada de riscos podem provocar no mercado e nas economias sob suas análises.

Considerando as mudanças na arquitetura financeira internacional e a atuação do G20 como principal foro de cooperação financeira global, julgue (C ou E) o item que se segue.


Em meio às turbulências da crise financeira global eclodida em 2008, a Cúpula do G20 emitiu declaração em 2009, na qual seus líderes se comprometeram com reformas na governança do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial. No primeiro, por meio de mudança na quota de participação no FMI de, no mínimo, 5% em favor dos mercados emergentes e países em desenvolvimento; no segundo, pela adoção de uma fórmula que refletisse o peso econômico dos países em desenvolvimento e que acarretasse o aumento de seu poder de voto em pelo menos 3%, neles incluídos os países em transição.