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Bancos de dados snapshot constituem um recurso que pode ser útil para estratégias de recuperação de dados nas instalações MS SQL Server. Um banco de dados do tipo snapshot está associado a um banco de dados de origem (source).
Sobre esse mecanismo, analise as afirmativas a seguir.

I. No momento da sua criação, bancos snapshot armazenam uma cópia de todas as páginas do banco de origem.
II. Snapshots ocupam sempre o mesmo espaço que é ocupado pelo banco de origem, pois cada página do banco de origem tem sempre uma e apenas uma cópia.
III. Uma página do banco de origem, no seu estado original, é copiada para o snapshot somente quando ela é alterada pela primeira vez no banco de origem.
IV. As operações de leitura direcionadas para o snapshot jamais requerem o uso de dados do banco de origem.
V. Bancos snapshot permitem consultas que refletem os dados no estado em que se encontravam no momento da criação do snapshot.
Está correto somente o que se afirma em:

Analise os três comandos a seguir e as afirmativas a respeito de seus efeitos no âmbito do MS SQL Server.

delete from x
truncate table x
drop table x

I. O comando delete e o comando truncate removem o mesmo conjunto de registros da tabela X.
II. O comando drop, quando usado com a opção “with no removal", produz exatamente o mesmo efeito do comando truncate.
III. Devido às suas características operacionais, o comando delete é usualmente executado muito mais rapidamente que o comando truncate.
Está correto o que se afirma em:

Views criadas nos bancos podem, de acordo com alguns critérios, ser naturalmente atualizáveis, o que significa, por exemplo, que podem ser objeto de comandos update do SQL sem a necessidade de mecanismos auxiliares ou triggers. Essa característica depende da expressão SQL que define a view e das tabelas/views de origem.
Considere alguns tipos de construções SQL que podem ser empregadas na definição de uma coluna de uma view:

I. funções de agregação, tais como sum, avg
II. funções escalares, tais como sin, trim
III. expressões aritméticas
IV. expressões condicionais, tais como case

V. literais
VI. subconsultas

Está correto concluir que uma determinada coluna NÃO pode ser objeto de atualização quando resultar de qualquer dos tipos:

Considere a tabela relacional criada pelo comando
create table xx
(a int null, b int null, c int null)
Depois de instanciada com um conjunto de registros, os seguintes comandos foram executados:
select count(*) from XX
select count(distinct A) from XX
select count(distinct B) from XX
select count(*) from XX where C>10
select count(*) from XX where not C>10
Sabendo-se que esses comandos produziram como resultado, respectivamente, os números 10,10,0,0 e 5, analise as quatro alternativas para a definição da tabela XX:

I.
CREATE TABLE XX(
A int NULL,
B int NULL,
C int NULL )

II. CREATE TABLE XX(
A int primary key,
B int NULL,
C int NULL )

III.
CREATE TABLE XX(
A int NULL,
B int NULL,
C int )

IV.
CREATE TABLE XX(
A int,
B int primary key,
C int NULL )

A lista com todos os comandos que são válidos e compatíveis com a instância corrente da tabela é:

Considere as tabelas relacionais, e respectivas instâncias, mostradas a seguir.



O comando SQL

select A from X1 where
not exists
(select * from X3 where
not exists
(select * from X2 where
X1.A=X2.C and X3.B=X2.D))

produz um resultado com apenas uma coluna, cujo(s) valor(es) é/são: