Filtrar


Questões por página:
Azevedo et.al. (2018) apontam que a patologia pode ser considerada objetiva pelo médico na sua prática. No entanto, essa percepção do patologista não faz com que seu paciente seja desprovido de subjetividade. Adentrando, assim, na necessidade de que este, provavelmente, terá de ser visto além do fator biológico. Diante dessa colocação, abre-se espaço à
Segundo Seabra, Martins e Léon (2017) uma habilidade importante para a avaliação neuropsicológica infantil é a linguagem. Reconhecida por ser uma forma de comunicação que combina a organização de ideias em palavras, tornando tangível pensamentos mais abstratos em forma de fala, escrita ou sinais, a linguagem possui características para além da função comunicativa. Sternberg (2008) descreve cinco características essenciais, ser dinâmica, gerativa, formada por múltiplos níveis, regularmente estruturada e arbitrariamente simbólica. Logo, para que haja o domínio da linguagem é necessário conhecer as regras de combinação entre os elementos principais, os quais variam dependendo da cultura e do contexto, tanto para receber, quanto para transmitir informações. Estes elementos são
Segundo Hellen Bee (2011) os pesquisadores Digman (1990), McCrae e John (1992), John et. al. (1994) concordaram que a personalidade adulta pode ser adequadamente descrita como um conjunto de variações em cinco dimensões principais. Esta teoria é reconhecida como a teoria dos cinco grandes fatores. A dimensão ‘extroversão’ tem como característica a extensão
Papalia e Feldman (2013) apresentam uma pesquisa de uma equipe de pediatras, psicólogos, profissionais da saúde pública e assistentes sociais que acompanharam 698 crianças nascidas em 1955, na ilha havaiana de Kauai, da gestação até a vida adulta intermediária. Os pesquisadores entrevistaram as futuras mães, monitoraram a gravidez de cada uma delas e as entrevistaram novamente quando as crianças tinham 1,2 e 10 anos. Observaram as crianças em casa, aplicaram testes de aptidão, de aquisição de competência e de personalidade, no ensino fundamental e médio, e obtiveram relatório de progresso dos professores. Os próprios jovens foram entrevistados periodicamente depois de atingirem a idade adulta. Observou-se neste estudo que o desenvolvimento físico e psicológico de crianças que haviam sofrido baixo peso natal ou de outras complicações graves era seriamente comprometido quando as crianças
Segundo Callegari et. al. (2014) o diagnóstico de uma doença crônica representa várias alterações, tanto na vida do paciente, quanto de sua família, como mudanças de rotinas, costumes e alterações físicas e psicológicas. A insuficiência renal crônica, por ser uma patologia com altos índices de morbidade e mortalidade, tem se tornado um problema de saúde pública que merece atenção. O paciente renal crônico luta para entender e aceitar sua doença, procurando compreender a origem e seu tratamento. Diante desses motivos, como uma forma de minimizar o sofrimento do processo saúde-doença, a tendência da Psicologia e das ciências da saúde é compreender as limitações do tratamento e olhar para o paciente dentro de uma perspectiva integrativa dos domínios