Questões de Concurso

Luva estéril; gaze estéril; xilocaína gel; seringa de 20 ml; água destilada; sonda Foley; coletor sistema fechado; bandeja de CVD com campo fenestrado estéril; clorexidina aquosa; e, degermante.

Luva de procedimento; gaze estéril; xilocaína gel; seringa de 20 ml; água destilada; sonda uretral; coletor sistema fechado; bandeja de CVD com campo fenestrado estéril; clorexidina aquosa; e, degermante.

Luva estéril; gaze estéril; xilocaína gel; seringa de 20 ml; soro fisiológico 0,9%; sonda Foley; coletor sistema fechado; bandeja de CVD com campo fenestrado estéril; clorexidina aquosa; e, degermante.

Luva estéril; gaze estéril; xilocaína gel; estetoscópio; seringa de 3 ml; atadura; água destilada; sonda Foley; coletor sistema aberto; bandeja de CVD com campo fenestrado estéril; clorexidina aquosa; e, degermante.

Luva de procedimento; gaze estéril; estetoscópio; xilocaína gel; seringa de 20 ml; água destilada; sonda Foley; coletor sistema fechado; bandeja de CVD com campo fenestrado estéril; clorexidina aquosa; e, degermante.

É necessário manter durante a aspiração uma pressão entre 180 e 200 mmHg.

As sondas utilizadas devem ser armazenadas após o uso no período de 96 horas.

Em clientes sem próteses respiratórias aspira-se primeiro o nariz e, depois, a boca.

Não é necessário que o paciente esteja com monitorização cardíaca e oximetria de pulso.

Deve ser realizada duas vezes ao dia: quando o paciente acorda e antes de dormir, evitando, assim, atrapalhar o seu descanso.

Medicação certa; paciente certo; dosagem certa; via certa; horário certo; registro certo; abordagem certa; forma farmacêutica certa; e, nosocômio certo.

Medicação certa; paciente certo; dosagem certa; via certa; horário certo; registro certo; abordagem certa; forma farmacêutica certa; e, monitoramento certo.

Medicação certa; paciente certo; dosagem certa; via certa; horário certo; registro certo; abordagem certa; forma farmacêutica certa; e, passar álcool na mão certo.

Medicação certa; paciente certo; dosagem certa; via certa; horário certo; registro certo; pulseira de identificação certa; forma farmacêutica certa; e, monitoramento certo.

Medicação certa; equipamento de proteção individual certo; dosagem certa; via certa; horário certo; registro certo; abordagem certa; forma farmacêutica certa; e, monitoramento certo.

É uma parte essencial do processamento de materiais, podendo substituir a esterilização.

Deve ser seguida por enxágue adequado para remover os resíduos químicos que podem interferir na etapa de esterilização e ser prejudiciais aos pacientes e profissionais de saúde.

A de nível intermediário é capaz de matar a maioria dos vírus, fungos, bactérias e alguns esporos; é usada para desinfetar instrumentos que entram em contato com a pele, mas não com as mucosas ou a pele não intacta.

A de baixo nível pode matar a maioria das bactérias, alguns vírus e fungos, mas não é eficaz contra esporos e alguns vírus; é usada para desinfetar instrumentos que entram em contato apenas com a pele intacta.

A de alto nível, o mais elevado de desinfecção, pode eliminar todos os micro-organismos, exceto grandes quantidades de esporos bacterianos; é usada para desinfetar instrumentos que entram em contato com as mucosas ou a pele não intacta.

Recomenda-se a desfibrilação sequencial dupla para ritmo chocável refratário.

O número de compressões corretas se dá entre 60 a 80 compressões por minuto, com profundidade de 5 cm, com retorno total do tórax.

Não é recomendável que leigos iniciem uma RCP para uma suposta PCR, pois se o paciente não estiver em PCR poderá trazer danos irreversíveis a ele.

Considerando a marcação do tempo para PCR com um ritmo não chocável, é aceitável administrar a epinefrina somente após falha dastentativas de desfibrilação inicial.

É aconselhável que os profissionais tentem, primeiramente, estabelecer o acesso intranevoso (IV) para administração de medicamento em PCR. Se tais tentativas não forem viáveis ou bem-sucedidas, deve-se considerar o acesso intraósseo.