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A literatura aponta diferentes testes para a avaliação e diagnóstico do distúrbio fonológico, dentre os quais, a prova de estimulabilidade de fala pode indicar um prognóstico sugestivo de desenvolvimento quando aplicada a regra fonológica adequada. Essa prova tem por objetivo avaliar
Com relação à avaliação de linguagem em seus subsistemas, o fonoaudiólogo pode adotar procedimentos para avaliar os usos da linguagem, possibilitados pelas ferramentas de: compreensão do contexto, reconhecimento dos turnos dialógicos, identificação e adaptação ao tópico e ao assunto da conversação, monitoramento da própria compreensão e da compreensão alheia. Esses procedimentos têm como objetivo avaliar as habilidades de uma pessoa quanto aos aspectos
Fonoaudiólogo recebeu encaminhamento de professor de escola regular com o seguinte relatório; “José tem 7 anos e está no 2º ano do ensino fundamental. É capaz de ler frases simples e, quando lhe é solicitado para identificar alguma letra, o faz corretamente; mas, na escrita, parece ter dificuldade em relacionar o som à letra. Prefere escrever com letra bastão, e sua caligrafia em letra cursiva apresenta trocas e, por vezes, é ininteligível, com trocas de letras maiúsculas e minúsculas. Dificuldade com a pontuação das frases e acentuação das palavras. Evita as atividades que envolvem maior concentração, principalmente a cópia de pequenos textos. Nas atividades de expressão artística tem dificuldades em recortar e não aprecia a pintura com lápis de cor e giz de cera. Prefere tintas, podendo fazer desenhos maiores. Não gosta de desenhar e copiar figuras geométricas e é desatento.” A mãe refere que, desde a educação infantil, José apresenta essas dificuldades, que, até os 6 anos, ele tinha algumas trocas na fala e que os exames audiológicos resultaram em audição ‘normal’.

Diante de tal relatório, ao iniciar a avaliação, o fonoaudiológico pode suspeitar de um quadro de
Considere o Distúrbio Específico de Linguagem (DEL) como um desvio de desenvolvimento normal, no qual há uma assincronia na aquisição dos componentes da linguagem, ou deficits específicos em um ou vários aspectos linguísticos e como as manifestações da linguagem são variadas, confere ao DEL uma heterogeneidade característica. Nessa concepção, embora o perfil das crianças com DEL seja heterogêneo, a literatura aponta que é comum observar duas dificuldades consideradas como marcas clínicas, de extrema relevância para o diagnóstico diferencial: memória fonológica e domínio morfossintático, que são explicadas, respectivamente, como
Considere a disfluência atípica como geralmente associada a quadros de gagueira caracterizada por repetições de sons e sílabas, bloqueios, prolongamentos e pausas. Quando a criança apresenta manifestações de bloqueio, significa que