Questões de Concurso

Em homens e mulheres com capacidade civil plena e maiores de 21 (vinte e um) anos de idade ou, pelo menos, com 2 (dois) filhos vivos, desde que observado o prazo mínimo de 60 (sessenta) dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico, período no qual será propiciado à pessoa interessada acesso a serviço de regulação da fecundidade, inclusive aconselhamento por equipe multidisciplinar, com vistas a desencorajar a esterilização precoce

Risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, testemunhado em relatório escrito e assinado por dois médicos

A esterilização cirúrgica em mulher durante o período de parto será garantida à solicitante se observados o prazo mínimo de 120 (cento e vinte) dias entre a manifestação da vontade e o parto e as devidas condições médicas

A esterilização cirúrgica como método contraceptivo somente será executada através da laqueadura tubária, vasectomia ou de outro método cientificamente aceito, sendo vedada através da histerectomia e ooforectomia

18 anos para mulheres que já tiveram atividade sexual

21 anos para mulheres que já tiveram atividade sexual

25 anos para mulheres que já tiveram atividade sexual

30 anos para mulheres que já tiveram atividade sexual

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A gestante deve ser orientada a não tomar banho ou evacuar até o momento da coleta. Se tiver tomado banho ou evacuado pela manhã, é possível coletar o material na próxima manhã

O material pode ser coletado utilizando um swab apenas, sendo a coleta vaginal a primeira a ser realizada e após a coleta anal, ou se preferível utilizar segundo swab para coleta anal

Após a coleta, manter os tubos refrigerados até o envio ao laboratório, que poderá ocorrer em um prazo de até três dias

É essencial que o profissional de saúde relate ao laboratório alergia materna à cefalosporina quando uma triagem pré-natal com base em cultura for solicitada

Deve-se questionar ativamente sobre história de úlceras genitais durante o pré-natal, na paciente e parceria sexual

Deve-se recomendar abstinência sexual a partir do segundo trimestre quando a parceria tiver história de HSV, tanto genital quanto orolabial, mesmo com uso de preservativo

Não há contraindicação ao aleitamento, mesmo se em uso de terapia antiviral, salvo se lesões na mama

Em caso de lesões não genitais, não é necessário indicar via alta para resolução do parto. Cobrir lesões