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No comando de um helicóptero biturbina, voando a uma velocidade de cruzeiro de 140 kt e com consumo médio de 1.000 lb/h, o piloto detectou falha em um dos motores da aeronave, que passou a voar com apenas um motor. Constatada a falha, o piloto reduziu a velocidade a 100 kt e o consumo caiu para 600 lb/h. O próximo ponto de pouso localizava-se a 150 milhas náuticas do ponto onde estava a aeronave e restavam somente 1.500 lb no tanque de combustível. Considerando-se essa situação hipotética, é correto afirmar que deve haver aumento da autonomia, posto que, com os dois motores em funcionamento, a aeronave chegaria ao local de destino com 430 lb e, com apenas um, chegaria com 600 lb.
Questão Anulada
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Entre os fatores que influenciam o cálculo da velocidade de máximo alcance (melhor coeficiente entre espaço percorrido e combustível consumido) para aviões convencionais (propulsados por um motor ou turbina tracionados por uma hélice) incluem-se altura, peso, temperatura e configuração da aeronave. Especificamente em relação ao peso, para um voo em rota sem mudança de altura, temperatura e configuração, à medida que o combustível é consumido e o peso da aeronave diminui, a velocidade de máximo alcance aumenta.
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No caso de falha de funcionamento de algum instrumento, equipamento ou sistema de uma aeronave, compete ao piloto em comando determinar se é seguro iniciar o voo ou continuá-lo a partir de qualquer parada intermediária, após consultar a Master Minimum Equipament List (MMEL), emitida pelo fabricante da aeronave. Caso não exista essa lista, o piloto deverá, então, solicitar à ANAC a emissão de uma lista de equipamentos mínimos (MEL) para a operação da aeronave.
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Considere que um helicóptero H-XX, cuja velocidade ideal de subida é igual a 80 kt, tenha decolado do Aeroporto Santos Dumont, localizado no Rio de Janeiro, no perfil SID ANKUB 1B pela pista 02L, cuja carta de subida determina um gradiente mínimo de subida 5,3% até 2000 ft e 3,3% após os 2.000 ft. Considerando-se esses dados, é correto afirmar que o piloto da aeronave seguiu o procedimento de subida adequado ao aplicar uma razão de subida de 300 ft/min por todo o perfil de subida (0 ft até 5.000 ft), de modo a evitar o sobrevoo da Ponte Rio-Niterói a baixa altura.
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O piloto que, ao decidir sobre o perfil de voo a ser utilizado, opte por voar em condições visuais (VFR), deverá cumprir as seguintes condições: manter referência com o solo ou água, de modo que as formações meteorológicas abaixo do nível de voo não obstruam mais da metade da área de visão do piloto; voar abaixo do nível de voo 150 (FL 150) e voar com velocidade de no máximo 380 kt no espaço aéreo classe “B” ou 380 kt IAS acima do FL100 para todas as outras classes de espaço aéreo e 250 kt abaixo do FL 100 para todas as outras classes de espaço aéreo.