permitir ao investigador direcionar a entrevista ou o interrogatório, por meio de formulação de perguntas bem elaboradas, que conduzam o investigando a dar respostas certas, precisas, sobre o fato e suas circunstâncias.

minar as resistências do investigando, consistindo em fazer um minucioso histórico de tudo que souber do entrevistado, principalmente dos aspectos negativos de sua vida.

relacionar e mostrar ao entrevistando ou interrogando que está faltando com a verdade, demonstrando-lhe, ponto por ponto, todas as mentiras apresentadas e, ao mesmo tempo, exibindo-lhe provas irrefutáveis do crime.

questionar determinadas atitudes do entrevistado que estiverem diretamente relacionadas com a execução do crime, mas denotam reflexo do delito.

estar o investigador sempre pronto para utilização das novas técnicas e métodos investigativos e neles confiar.

material.

subjetiva.

complementar.

documental.

muda.

os jovens não se acham importantes e valorizam os mais velhos.

os enfermos não devem ter preocupação.

os alienados e retardados não devem ter suas informações consideradas.

algumas pessoas tentam persuadir o investigador, para que prevaleçam suas informações.

não precisa efetuar qualquer planejamento.

indução, dedução e analogia.

indução, persuasão e analogia.

analogia, consternação e dedução.

compreensão, analogia e axiologia.

dedução, indução e alternância.

O investigador deve realizar um desdobramento do fato, partindo do complexo para o mais simples dos elementos, já que investigar é compor, pesquisar, examinar.

O profissionalismo do investigador depende da forma que ele observa, analisa, questiona, examina, critica e faz um julgamento criterioso das informações obtidas, age com inteligência e valida o seu trabalho.

O investigador deve estar sempre pronto para utilização das novas técnicas e métodos investigativos e neles confiar.

O investigador, na busca da verdade real, deve ter o cuidado de não tomar nada como verdadeiro antes de ter a certeza do que realmente aconteceu, adotando a prudência, a cautela, a paciência e a persistência como virtudes das quais não pode se afastar.

A investigação de algo implica caminhar com rumo certo, de modo que a elaboração de hipóteses a serem trabalhadas é necessária e tem seu ponto de partida na interpretação prévia das evidências e, só então, se pode caminhar seguramente no registro do crime; daí a importância da presença e da visualização direta da cena do crime. \