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Paciente do sexo masculino, com 65 anos de idade, comparece ao consultório odontológico com queixa de que no último ano seus dentes da maxila se separaram. Ao exame clínico, notou-se ausência de sinais de doença periodontal. O exame radiográfico periapical da maxila mostrou uma ligeira perda óssea periodontal, compatível com a idade do paciente, além de hipercementose irregular nas raízes de quase todos os elementos dentários e um aspecto de “flocos de algodão” do osso adjacente.

A patologia de base do paciente mais provável é a:
A técnica do clareamento não-vital está associada a algum risco de reabsorção cervical nos dentes tratados se o agente clareador entra em contato com o tecido gengival através dos túbulos dentinários. Para evitar isso, indica-se o selamento cervical biomecânico do canal radicular, que deve ser realizado com:
A periodontite apical é uma doença inflamatória de etiologia microbiana, causada principalmente pela infecção do sistema de canais radiculares. Alguns componentes da estrutura bacteriana podem estimular o desenvolvimento de respostas imunes no hospedeiro capazes de causar severa destruição tecidual. Dentre os mediadores químicos do hospedeiro envolvidos na destruição tecidual periapical, encontram-se:
Sempre que a estrutura dentinária é preparada com instrumentos rotatórios, uma camada aderente de debris e biofilme bacteriano conhecida como “camada de esfregaço” é formada. Uma alternativa à sua total remoção antes da restauração do dente envolve a utilização de adesivos dentinários que possuam a capacidade combinada de condicionar e infiltrar a dentina. Essa estratégia de adesão consiste no(a):
Com relação à toxicidade do fluoreto, é correto afirmar que: