limpar filtros
Questões por página:
Karol Szymanowski escreveu uma obra de câmara interessante dedicada ao piano e violino. Dentre suas composições, o seu opus 30, composto em 1915, teve inspiração nos mitos gregos, que o fez nomeá-lo Mitos, para violino e piano, e denominar a divisão dos andamentos com nomes oriundos da cultura grega. Qual é a disposição desses andamentos?
A última obra de câmara escrita por Arnold Schoenberg foi a Fantasia para violino e piano opus 47. Essa obra foi escrita para violino solo e depois foi acrescentada a parte do piano. Em uma situação de ensaio entre pianista e violinista, qual é a informação de grande relevância para o entendimento interpretativo da obra por ambos os instrumentistas?
Camille Saint-Saëns escreveu música para diversas formações instrumentais de câmara. O seu septeto opus 65, em mi bemol maior, traz uma formação inusitada. Qual a formação instrumental do septeto opus 65 de Camille Saint-Saëns?
Dentre as obras camerísticas estreadas ao piano no século XX, John Cage compôs 4’33’’. Essa obra foi um marco da composição vanguardista por trazer apenas o silêncio para o palco dentro de uma estética musical denominada pelo próprio Cage como indeterminação em discordância ao termo usual aleatoriedade. A obra, que tem duração de 4 minutos e 33 segundos, está dividida em três movimentos: I – tacet; II – tacet; e III – tacet. Essa obra foi estreada pelo jovem pianista David Tudor em agosto de 1952. Nessa apresentação, qual a disposição correta de tempo disposto em cada um dos três andamentos?
Os compositores brasileiros escreveram no século XX uma obra extensa para grupos de câmara. Uma dessas obras, marcada pelo virtuoso uso de um ostinato arpejado como acompanhamento ao piano, teve grande influência da obra “O cisne”, do compositor francês Camille Saint-Saëns. A obra “O canto do cisne negro” faz parte do repertório de câmara de violoncelistas e pianistas. Qual compositor brasileiro compôs “O canto do cisne negro”?