Doença hepática grave.

Tuberculose.

Hepatite B.

Toxoplasmose.

Crianças de baixo peso ou prematuros que necessitam ficar algum tempo internadas.

Insucesso na amamentação de filhos anteriores.

Dificuldades como choro da criança e a percepção de dor excessiva à sucção.

Trabalho fora de casa, mesmo respeitando as leis de proteção à nutriz.

A dor abdominal recorrente é um sintoma pouco usual das intoxicações por organofosforados, carbamatos e chumbo.

A dor abdominal recorrente pode ser uma das poucas manifestações nos casos atípicos da doença celíaca, onde ocorre processo inflamatório intenso na mucosa jejunal.

As causas orgânicas representam 5 a 15% da etiologia da dor abdominal recorrente.

Como dor abdominal é um sintoma pouco frequente nas parasitoses intestinais, não há necessidade de investigá-las em caso de dor abdominal recorrente.

Na elaboração do atestado médico, o médico assistente observará quatro procedimentos, dentre eles, estabelecer o diagnóstico, mesmo quando não expressamente autorizado pelo paciente.

Na elaboração do atestado médico, o médico assistente observará quatro procedimentos, dentre eles, identificar-se como emissor, mediante assinatura e carimbo ou número de registro no Conselho Regional de Medicina.

Em relação ao parágrafo único do artigo 1º da Resolução CFM n.1851/2008, quando o atestado for solicitado pelo paciente ou seu representante legal para fins de perícia médica deverá observar oito itens, dentre eles as consequências à saúde dos familiares do paciente.

Em relação ao parágrafo único do artigo 1º da Resolução CFM n.1851/2008, quando o atestado for solicitado pelo paciente ou seu representante legal para fins de perícia médica deverá observar oito itens, dentre eles registrar os dados de maneira ilegível.

O atestado médico não é parte integrante do ato médico, sendo seu fornecimento direito alienável do paciente, não podendo importar em qualquer majoração de honorários.

Não é obrigatória, aos médicos, a exigência de prova de identidade aos interessados na obtenção de atestados de qualquer natureza envolvendo assuntos de saúde ou doença.

Os médicos somente podem fornecer atestados com o diagnóstico codificado ou não quando por justa causa, exercício de dever legal, solicitação do próprio paciente ou de seu acompanhante.

Ao fornecer o atestado, deverá o médico registrar em ficha própria e/ou prontuário médico os dados dos exames e tratamentos realizados, de maneira que possa atender às pesquisas de informações dos médicos peritos das empresas ou dos órgãos públicos da Previdência Social e da Justiça.