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Paciente de 25 anos de idade, sexo masculino, trabalha como acrobata, é perito em mergulho de grandes profundidades e em acrobacias aéreas. Apresenta, em consulta ambulatorial, quadro de dor torácica de início súbito em hemitórax esquerdo com sete dias de evolução. Tem tomografia de tórax feita no início do quadro, que mostra pneumotórax laminar com bolha pulmonar apical de 1 cm de diâmetro à esquerda. Nega episódios semelhantes no passado. No momento se encontra assintomático.
A melhor recomendação no caso é
Em relação à vascularização da medula, é correto afirmar que (, )
Em consulta ambulatorial, um paciente de 9 anos de idade, do sexo masculino, se apresenta com nítida deformidade esternal. A porção mais alta do esterno, o manúbrio, se projeta anteriormente, da mesma forma que as cartilagens do segundo e terceiro arcos costais.

O corpo de esterno apresenta depressão. Na história pregressa, a mãe refere que este aspecto está presente desde o nascimento, havendo piora progressiva com o crescimento da criança. Neste caso, o Rx de tórax em PA e perfil deve mostrar
Paciente do sexo feminino,11 anos, em quadro de dificuldade respiratória e estridor. O acompanhante (pai) refere que a mesma vem apresentando quadro semelhante, porém menos grave, ao longo dos últimos 4 anos, e que a mesma sofreu no passado uma pneumonectomia direita por doença pulmonar congênita e que não se lembra exatamente o diagnóstico.

A radiografia de tórax em PA mostra desvio acentuado do mediastino para a direita e coluna de ar referente à luz traqueal sem sinais de compressão ou estenose, coto de brônquio fonte direito com aproximadamente 01 cm de comprimento. Pulmão esquerdo expandido, vicariante com hipertransparência e sem outras alterações.
Neste caso, a tomografia computadorizada de tórax deve mostrar, além do demonstrado no RX simples de tórax,
Paciente do sexo masculino, com 58 anos de idade, apresenta, clinicamente, síndrome de obstrução de veia cava superior. A TC de tórax mostra apenas adenomegalia mediastinal subcarinal importante (4 cm de diâmetro) e paratraqueal direita (2R) de, aproximadamente,2 cm de diâmetro. Não se observa compressão da veia cava superior pela adenomegalia, somente obstrução da luz por trombo, que se estende até o tronco inominado.
Em sua história patológica pregressa, o mesmo já passou por uma lobectomia radical superior esquerda há 8 anos no tratamento de neoplasia de pulmão após estadiamento por mediastinoscopia transcervical e mediastinotomia paraesternal anterior esquerda.
Nesse caso,