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Kunz (2001) critica o ensino do esporte no contexto escolar que adota o modelo do alto rendimento e propõe a transformação didático-pedagógica do esporte que ele estrutura na abordagem crítico-emancipatória. Nessa abordagem, ele apresenta uma sequência para o ensino que inicia com o aluno vivenciando, por exemplo, as possibilidades de imprimir o máximo de velocidade em uma corrida contando com um arranjo material proposto pelo professor. No segundo momento, há experiência livre de corrida dos alunos denominada de “transcendência de limites pela experimentação”, depois tem-se a “transcendência de limites pela aprendizagem”, em que ocorre a realização de prática bem-sucedida. Nessa sequência, a última situação é denominada de
Andrade e Freitas (2016), ao estudarem as possibilidades de atuação do professor de Educação Física no processo de aprendizagem de alunos com deficiência, concluíram que
A legislação brasileira vigente garante ao aluno com deficiência o direito à inclusão no sistema regular de ensino, com atendimento especializado às suas necessidades educacionais. Alves e Duarte (2012), ao estudarem sobre a participação de alunos com síndrome de Down (SD) nas aulas de Educação Física, detectaram que as construções sociais realizadas por esses alunos eram pobres e limitadas, revelando uma das dificuldades encontradas pelo professor durante o processo inclusivo de seu aluno, e concluíram que
No relato de experiência de Maldonado e Silva (2016), é destacada a importância de associar o ensino de jogos populares à realização de debates sobre como eles podem ser vivenciados na escola, de reflexões a respeito de aspectos conceituais e atitudinais ligados aos jogos, bem como avaliar os aprendizados conjuntamente com os alunos. Essas estratégias didáticas têm por objetivo

Analise os seguintes objetivos da Educação Física escolar para os alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental:


1) Comparar e identificar os elementos constitutivos comuns e diferentes (ritmo, espaço, gestos) em danças populares do Brasil e do mundo e danças de matriz indígena e africana.

2) Valorizar o patrimônio das práticas corporais nacionais.


Para Darido e Souza Junior (2013), esses objetivos estão relacionados, respectivamente, às dimensões dos conteúdos