Questões da Prova CETREDE - 2021 - Prefeitura Municipal de Icapuí - CE - Professor

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE
Cargo: Professor - Língua Portuguesa
Ano: 2021

Ano:

2021

Banca:

CETREDE

Cargo:

Professor - Língua Portuguesa

Disciplina: Português

FC386011

Dificuldade: Difícil

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Alternativa C

Alternativa D

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Assinale a alternativa em que existe erro de colocação do pronome átono.

(a)

Vocês me teriam ajudado, se eu lhes tivesse pedido.

(b)

Quem dera que vocês tivessem ajudado-me!

(c)

Se não fosse nosso amigo não estaria nos ajudando.

(d)

Quem me teria ajudado se não fosse você?

(e)

Quão triste me achava!

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE
Cargo: Professor - Língua Portuguesa
Ano: 2021

Ano:

2021

Banca:

CETREDE

Cargo:

Professor - Língua Portuguesa

Disciplina: Literatura

FC386010

Dificuldade: Médio

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A lenda do rei capenga

Em certo reino um rei havia

De nobre estirpe secular

Que começou, um belo dia,

Do pé direito capengar.

Um calo enorme era o motivo

Que dava ao rei um tal cacoete:

Calo feroz, duro, agressivo,

Plantado sobre o real joanete.

Mas essa causa assim plebeia

Ficava mal de publicar;

E toda a corte teve a ideia

De andar coxeando, a capengar.

Príncipes, duques e marqueses,

Viscondes, condes e barões

Andavam, coxos e corteses,

Com mil mesuras a capengar.

Desde a nobreza solarenga

Ao camponês da rude grei,

Tudo no reino era capenga

Para “engrossar” o velho rei.

E o rei sorria, satisfeito,

Por ser benquisto e popular;

Não era mais nenhum defeito,

Naquele reino, o capengar.

Mas eis que, um dia, um tipo surge,

Em passo firme, andando bem

O povo, unânime, se insurge,

E a corte a fúria não contém.

Possessa, diz toda a cidade:

‒ Castigo dê –se -lhe, exemplar!

Crime é de lesa-majestade

Viver, aqui, sem capengar.

É preso o infame; e logo o júri

Se reúne ali dos cidadãos,

Para que o crime, enfim, se apure,

E o vil, da lei, caia nas mãos.

E clama o júri: ‒ o reino insulta!

O nosso rei tenta aviltar!

E ruge e freme a turbamulta,

De um lado a outro, a capengar.

Mas fala o réu: ‒ Por Jesus Cristo,

Não me mandeis para as galés!

Se ando direito é só por isto:

Eu sou capenga dos dois pés.

Bastos Tigre

O autor do texto filia-se à Escola Literária

(a)

Arcádica

(b)

Realista

(c)

Naturalista.

(d)

Simbolista.

(e)

Modernista.

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE
Cargo: Professor - Língua Portuguesa
Ano: 2021

Ano:

2021

Banca:

CETREDE

Cargo:

Professor - Língua Portuguesa

Disciplina: Português

FC386009

Dificuldade: Muito difícil

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Alternativa A

Alternativa B

Alternativa C

Alternativa D

Alternativa E

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A lenda do rei capenga

Em certo reino um rei havia

De nobre estirpe secular

Que começou, um belo dia,

Do pé direito capengar.

Um calo enorme era o motivo

Que dava ao rei um tal cacoete:

Calo feroz, duro, agressivo,

Plantado sobre o real joanete.

Mas essa causa assim plebeia

Ficava mal de publicar;

E toda a corte teve a ideia

De andar coxeando, a capengar.

Príncipes, duques e marqueses,

Viscondes, condes e barões

Andavam, coxos e corteses,

Com mil mesuras a capengar.

Desde a nobreza solarenga

Ao camponês da rude grei,

Tudo no reino era capenga

Para “engrossar” o velho rei.

E o rei sorria, satisfeito,

Por ser benquisto e popular;

Não era mais nenhum defeito,

Naquele reino, o capengar.

Mas eis que, um dia, um tipo surge,

Em passo firme, andando bem

O povo, unânime, se insurge,

E a corte a fúria não contém.

Possessa, diz toda a cidade:

‒ Castigo dê –se -lhe, exemplar!

Crime é de lesa-majestade

Viver, aqui, sem capengar.

É preso o infame; e logo o júri

Se reúne ali dos cidadãos,

Para que o crime, enfim, se apure,

E o vil, da lei, caia nas mãos.

E clama o júri: ‒ o reino insulta!

O nosso rei tenta aviltar!

E ruge e freme a turbamulta,

De um lado a outro, a capengar.

Mas fala o réu: ‒ Por Jesus Cristo,

Não me mandeis para as galés!

Se ando direito é só por isto:

Eu sou capenga dos dois pés.

Bastos Tigre

Do texto, “nobreza solarenga” é aquela que

(a)

possui grandes propriedades.

(b)

goza de muito prestígio no reino.

(c)

é muito amada pelos súditos.

(d)

vive em grandes mansões.

(e)

educa os príncipes, duques e membros da corte.

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE
Cargo: Professor - Língua Portuguesa
Ano: 2021

Ano:

2021

Banca:

CETREDE

Cargo:

Professor - Língua Portuguesa

Disciplina: Português

FC386008

Dificuldade: Médio

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Motivo:

Há um erro no enunciado e/ou alternativas

A resposta no gabarito oficial é outra

A disciplina ou assunto estão incorretos

A questão foi anulada

A questão está desatualizada

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Erro de digitação ou português

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Alternativa A

Alternativa B

Alternativa C

Alternativa D

Alternativa E

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A lenda do rei capenga

Em certo reino um rei havia

De nobre estirpe secular

Que começou, um belo dia,

Do pé direito capengar.

Um calo enorme era o motivo

Que dava ao rei um tal cacoete:

Calo feroz, duro, agressivo,

Plantado sobre o real joanete.

Mas essa causa assim plebeia

Ficava mal de publicar;

E toda a corte teve a ideia

De andar coxeando, a capengar.

Príncipes, duques e marqueses,

Viscondes, condes e barões

Andavam, coxos e corteses,

Com mil mesuras a capengar.

Desde a nobreza solarenga

Ao camponês da rude grei,

Tudo no reino era capenga

Para “engrossar” o velho rei.

E o rei sorria, satisfeito,

Por ser benquisto e popular;

Não era mais nenhum defeito,

Naquele reino, o capengar.

Mas eis que, um dia, um tipo surge,

Em passo firme, andando bem

O povo, unânime, se insurge,

E a corte a fúria não contém.

Possessa, diz toda a cidade:

‒ Castigo dê –se -lhe, exemplar!

Crime é de lesa-majestade

Viver, aqui, sem capengar.

É preso o infame; e logo o júri

Se reúne ali dos cidadãos,

Para que o crime, enfim, se apure,

E o vil, da lei, caia nas mãos.

E clama o júri: ‒ o reino insulta!

O nosso rei tenta aviltar!

E ruge e freme a turbamulta,

De um lado a outro, a capengar.

Mas fala o réu: ‒ Por Jesus Cristo,

Não me mandeis para as galés!

Se ando direito é só por isto:

Eu sou capenga dos dois pés.

Bastos Tigre

Assinale a alternativa CORRETA sobre o vocábulo capenga em “rei capenga” quanto à sua classe gramatical e sua formação.

(a)

Adjetivo – derivação regressiva.

(b)

Substantivo – palavra primitiva.

(c)

Verbo – conversão.

(d)

Adjetivo – reduplicação.

(e)

Substantivo – conversão.

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE
Cargo: Professor - Língua Portuguesa
Ano: 2021

Ano:

2021

Banca:

CETREDE

Cargo:

Professor - Língua Portuguesa

Disciplina: Português

FC386007

Dificuldade: Difícil

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Há um erro no enunciado e/ou alternativas

A resposta no gabarito oficial é outra

A disciplina ou assunto estão incorretos

A questão foi anulada

A questão está desatualizada

Informe mais detalhes

Erro de digitação ou português

As alternativas não aparecem

As imagens não aparecem

As imagens estão ilegíveis

Outro (especifique)

Alternativa A

Alternativa B

Alternativa C

Alternativa D

Alternativa E

Descrição

Acertou

Errou

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remover questão da lista de favoritas

mostrar texto associado esconder texto associado

A lenda do rei capenga

Em certo reino um rei havia

De nobre estirpe secular

Que começou, um belo dia,

Do pé direito capengar.

Um calo enorme era o motivo

Que dava ao rei um tal cacoete:

Calo feroz, duro, agressivo,

Plantado sobre o real joanete.

Mas essa causa assim plebeia

Ficava mal de publicar;

E toda a corte teve a ideia

De andar coxeando, a capengar.

Príncipes, duques e marqueses,

Viscondes, condes e barões

Andavam, coxos e corteses,

Com mil mesuras a capengar.

Desde a nobreza solarenga

Ao camponês da rude grei,

Tudo no reino era capenga

Para “engrossar” o velho rei.

E o rei sorria, satisfeito,

Por ser benquisto e popular;

Não era mais nenhum defeito,

Naquele reino, o capengar.

Mas eis que, um dia, um tipo surge,

Em passo firme, andando bem

O povo, unânime, se insurge,

E a corte a fúria não contém.

Possessa, diz toda a cidade:

‒ Castigo dê –se -lhe, exemplar!

Crime é de lesa-majestade

Viver, aqui, sem capengar.

É preso o infame; e logo o júri

Se reúne ali dos cidadãos,

Para que o crime, enfim, se apure,

E o vil, da lei, caia nas mãos.

E clama o júri: ‒ o reino insulta!

O nosso rei tenta aviltar!

E ruge e freme a turbamulta,

De um lado a outro, a capengar.

Mas fala o réu: ‒ Por Jesus Cristo,

Não me mandeis para as galés!

Se ando direito é só por isto:

Eu sou capenga dos dois pés.

Bastos Tigre

Marque a opção CORRETA que apresenta o mesmo sentido do verbo “capengar” na 1ª estrofe do texto.

(a)

Feriu-se no joelho e capengava.

(b)

O mau político capenga de partido em partido.

(c)

Sua imaginação capengava.

(d)

Passou parte de sua vida capengando de casa ao trabalho.

(e)

A mesa velha capengava de um lado.

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