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Estudos recentes sugerem que a filosofia reelabora e racionaliza as narrativas míticas ao identificar suas contradições e buscar novas explicações baseadas na razão. Nesse sentido, é correto afirmar que
Marilena Chauí (1994) aborda o nascimento da filosofia e discute a tese de uma "filiação oriental da filosofia". Segundo a autora,
Em “Livro dos méritos da vida”, a autora faz uma advertência aos vivos para que não abandonem o caminho do Bem. Para seguir esse caminho, a autora indica que se deve aprofundar em componentes do campo ético extraídos da tradição aristotélica, como, por exemplo, as noções de Virtude e Vício. A filósofa que escreveu esse livro e propôs essas ideias chamava-se
Considere o excerto a seguir.

“[...] numa primeira fase o invasor instala sua dominação, estabelece firmemente sua autoridade. O grupo social submetido econômica e militarmente é desumanizado segundo um método polidimensional. Exploração, torturas, pilhagens, racismo, assassinatos coletivos, opressão racional se revezam em diferentes níveis para literalmente fazer do autóctone um objeto nas mãos da nação ocupante.”
(FANON; Frantz. Por uma revolução africana: textos políticos. Tradução de Carlos Alberto de Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar,2021, p.74).

Esse excerto da obra de Frantz Fanon faz referência ao estágio de exercício do poder colonial conhecido como
No parágrafo 189 da Fenomenologia do Espírito, Hegel, ao tratar da consciência de si, escreve:

“(...) e uma consciência de si não é puramente para si, mas para um outro, isto é, como consciência essente, ou consciência na figura da coisidade. São essenciais ambos os momentos; porém como, de início, são desiguais e opostos, e ainda não resultou sua reflexão na unidade, assim os dois momentos são como duas figuras opostas da consciência: uma a consciência independente para a qual o ser-para-si é a essência; outra, a consciência dependente para a qual a essência é a vida, ou o ser para um Outro”.
(HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. A Fenomenologia do Espírito. Tradução de Paulo Meneses. Vozes: Petrópolis,2014, p.146 - 147)

Essa passagem da obra de Hegel diz respeito à dialética