Na conexão de idéias, a conjunção e desempenharia a mesma função da vírgula depois de "interpretado" (l.2) e poderia substituí-la sem prejudicar a correção do texto.

A substituição das duas vírgulas que demarcam a explicação "a propósito de uma dificuldade em particular" (l.3) pelo duplo travessão preservaria a correção gramatical e a coerência textual.

Respeita-se a relação entre as ideias do texto e mantém-se sua correção gramatical com a substituição do ponto depois de "certos" (l.5) pelo sinal de dois-pontos, fazendo os necessários ajustes na inicial maiúscula.

Na linha 9, a inserção de uma vírgula depois de "tratamento" preservaria a correção do texto, mas deixaria de marcar o caráter restritivo da oração iniciada por "que era".

Nada mais nos inquietava.

Nada mais tínhamos para interpretar.

Nada mais pensávamos compreendermos.

Nada mais havia em um trabalho de interpretação.

de "para" (l.5).

de "como" (l.8).

de "destruindo" (l.9).

do sinal de dois-pontos depois de "ignorar" (l.14).

fosse em lugar de "fossem eles" (l.2)

seus em lugar de "cujos" (l.4)

Acabarem os monopólios de interpretação em lugar de "O fim dos monopólios de interpretação" (l.6-7)

deixar de em lugar de "senão" (l.14)

a criação de um conhecimento pós-moderno apoia-se na utopia da ideologia e da prática consumista.

tanto uma interpretação monopolizada quanto a falta de interpretação são prejudiciais à humanidade.

tanto a ciência moderna quanto outras formas de racionalidade prejudicaram a luta contra os monopólios de interpretação.

o fim dos monopólios de interpretação teve como uma de suas consequências o enfraquecimento da religião, do Estado, da família e dos partidos.