permite o acesso remoto para fins de manutenção de sistemas, não sendo possível sua utilização para fins de forênsica digital.

possibilita ao analista visualizar a tela do computador controlado remotamente, mas não permite a realização de chamadas de videoconferência.

não permite desenhar gráficos durante uma sessão.

pode armazenar arquivos de log das conexões recebidas pelo computador controlado remotamente em um arquivo denominado “Connections_incoming.txt”.

permite ativar e desativar o acesso aos sons de sistema da máquina controlada remotamente somente se o usuário da máquina remota autorizar.

Windows Remote Desktop Protocol, ou RDP, é um protocolo proprietário utilizado por computadores que executando o sistema operacional Windows. Por ser proprietário, o RDP não pode ser usado por sistemas operacionais que não sejam o Windows.

Virtual Network Computer, ou VNC, é uma ferramenta de desktop remoto multi-plataforma. Contudo, os computadores local e remoto precisam estar utilizando o mesmo sistema operacional, isto é, não é possível controlar um sistema Linux a partir de um sistema Windows.

RFB (“remote framebuffer”) é o protocolo de desktop remoto utilizando pelo VNC. Como este protocolo transmite a imagem da tela do computador na forma de pixels, ele é considerado mais eficiente que as alternativas, como o Windows Remote Desktop protocolo, por exemplo.

Atualmente não existe solução tecnológica que permita controlar remotamente um computador a partir de um aparelho móvel, como um smartphone.

O protocolo de desktop remoto usado pelo TeamViewer podem ser utilizados através de um navegador Web, e operar utilizando a porta TCP 443. O uso da porta padrão do HTTPS simplifica a utilização dessa solução por meio da Internet, pois essa porta está usualmente liberada em dispositivos de segurança como firewalls.

Network Address Translation, ou NAT, pode ser utilizado como mecanismo de balanceamento de carga de camada 7. Nesse caso, a melhor prática consiste e criar um cluster de servidores com conteúdos idênticos e que oferecem o mesmo serviço.

Proxies reversos podem ser utilizados para prover balanceamento de carga e alta disponibilidade para servidores HTTP e HTTPS. HAproxy e Nginx são exemplos de ferramentas que podem operar como proxy reverso, contudo, por questões de segurança, essas ferramentas operam apenas com HTTPS.

Balanceamento de carga pode ser feito nas camadas 4 (Transporte) ou 7 (Aplicação). Quando o balanceamento é feito na camada 4, o conjunto de aplicações e serviços poderá ser distribuído em diversos servidores, sendo que cada servidor poderá suportar um conjunto de aplicações e serviços específicos.

A técnica de IP flutuante (floating IP) pode ser utilizada para evitar que o dispositivo responsável por receber as requisições dos clientes e efetuar o balanceamento de carga seja um ponto único de falha.

Um proxy reverso operando em camada 4 pode fazer balanceamento de carga em servidores de banco de dados, como o MySQL, por exemplo. A vantagem de operar em camada 4 é a possibilidade de escolher o servidor de acordo com a consulta SQL recebida.

Puppet e Ansible são ferramentas que tem a finalidade de simplificar o processo de gerenciamento de servidores remotos. Essas ferramentas funcionam apenas com servidores físicos ou virtualizados. Elas não suportam containers.

Puppet e Ansible podem ser usados para gerenciar serviços virtualizados. Ansible é preferível por ser uma ferramenta multi-plataforma, enquanto Puppet funciona apenas para Linux, pois todos os seus comandos remotos são executados via SSH.

Containers e máquinas virtuais são sinônimos, pois ambos são usados para virtualizar o hardware que hospeda um sistema operacional completo, que pode ser diferente do sistema operacional da máquina física.

Containers do tipo Dockers podem ser orquestrados apenas pelo Docker Swarm, que foi desenvolvido especificamente para suportar essa tecnologia de container.

Kubernetes é uma ferramenta de orquestração que oferece recursos de gerenciamento para containers, como balanceamento de carga e migração sem perda de dados.

Os requisitos de desempenho do cabeamento estruturado independem do tipo de aplicação suportada, uma vez que não é possível saber qual será o uso da rede quando o cabeamento é feito.

Perda de retorno e perda de inserção são características que devem se determinadas para saber se o cabeamento estruturado está dentro das condições de operação definidas pela norma. Como essas características podem ser facilmente calculadas por meio de dados do fabricante e comprimento dos cabos, não é necessário efetuar medições no cabeamento já instalado para determiná-las.

A perda de retorno é uma medida da atenuação do sinal causada pelo cabeamento. A perda de atuação é medida em dB e depende apenas do comprimento do cabo. Por isso ela pode ser medida injetando-se uma sinal de frequência fixa na rede entre 1 e 16 MHz.

Os requisitos de desempenho e procedimentos de teste impostos pela norma para cabeamento UTP dependem da categoria dos cabos, uma vez que a largura de banda varia com a categoria dos cabeamentos metálicos.

A resistência do cabeamento é um requisito de desempenho. A resistência é determinada injetando-se um sinal de corrente alternada com corrente conhecida e medindo-se a queda de tensão ao longo do cabo.