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        FGV - 2022 - Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (SME-SP)  - Professor - Filosofia
      
      
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                      Filosofia                    
                  
                  
                
              
             “Há filósofos que imaginam estarmos, em todos os momentos,  intimamente conscientes daquilo que denominamos nosso EU [our SELF]; que sentimos sua existência e a continuidade de sua existência; e que estamos certos de sua perfeita identidade e simplicidade, com uma evidência que ultrapassa a de uma demonstração.” 
HUME, David. Tratado sobre a natureza humana. São Paulo: Editora UNESP,2009.
Assinale a opção que identifica corretamente a posição de Hume quanto à existência do eu.
 
    HUME, David. Tratado sobre a natureza humana. São Paulo: Editora UNESP,2009.
Assinale a opção que identifica corretamente a posição de Hume quanto à existência do eu.
                
                  Disciplina:
                  
                    
                      Filosofia                    
                  
                  
                
              
             Leia o fragmento a seguir. 
“Parece impossível que a substância exista separadamente daquilo de que é substância; consequentemente, como podem as Ideias, se são substâncias das coisas, existir separadamente das coisas? Mas no Fédon é afirmado justamente isso: que as Formas são causa do ser e do devir das coisas. Existem muitas outras coisas que se produzem – por exemplo uma casa ou um anel –, das quais os platônicos não admitem a existência de Ideias. Por conseguinte, é claro que todas as outras coisas podem ser e gerar-se por obra de causas do mesmo tipo daquelas que produzem os objetos acima mencionados, e não por obra das Formas.”
Adaptado de ARISTÓTELES. Metafísica, São Paulo: Edições Loyola. Vol. II.2015.
Assinale a opção que descreve corretamente a posição de Aristóteles relativamente à doutrina platônica das Formas.
 
    “Parece impossível que a substância exista separadamente daquilo de que é substância; consequentemente, como podem as Ideias, se são substâncias das coisas, existir separadamente das coisas? Mas no Fédon é afirmado justamente isso: que as Formas são causa do ser e do devir das coisas. Existem muitas outras coisas que se produzem – por exemplo uma casa ou um anel –, das quais os platônicos não admitem a existência de Ideias. Por conseguinte, é claro que todas as outras coisas podem ser e gerar-se por obra de causas do mesmo tipo daquelas que produzem os objetos acima mencionados, e não por obra das Formas.”
Adaptado de ARISTÓTELES. Metafísica, São Paulo: Edições Loyola. Vol. II.2015.
Assinale a opção que descreve corretamente a posição de Aristóteles relativamente à doutrina platônica das Formas.
                
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             “O livro trata dos problemas filosóficos e mostra – creio eu – que a formulação desses problemas repousa sobre o mau entendimento da lógica de nossa linguagem. Poder-se-ia talvez apanhar todo o sentido do livro com estas palavras: o que se pode em geral dizer, pode-se dizer claramente; e sobre aquilo de que não se pode falar, deve-se calar.” 
WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: Edusp,2001.
“A filosofia não deve, de modo algum, tocar no uso efetivo da linguagem; em último caso, pode apenas descrevê-lo. Pois também não pode fundamentá-lo. A filosofia deixa tudo como está.”
WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. São Paulo: Abril Cultural,1979.
De acordo com a segunda fase do pensamento de Wittgenstein, a linguagem
 
    WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: Edusp,2001.
“A filosofia não deve, de modo algum, tocar no uso efetivo da linguagem; em último caso, pode apenas descrevê-lo. Pois também não pode fundamentá-lo. A filosofia deixa tudo como está.”
WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. São Paulo: Abril Cultural,1979.
De acordo com a segunda fase do pensamento de Wittgenstein, a linguagem
                
                  Disciplina:
                  
                    
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             “Após ter pensado bastante nisto e de ter examinado cuidadosamente todas as coisas, cumpre enfim concluir e ter por constante que esta proposição, eu sou, eu existo, é necessariamente verdadeira, todas as vezes que a enuncio ou que a concebo em meu espírito”. 
Adaptado de DESCARTES, René. Meditações. São Paulo: Abril,1973.
Assinale a opção que identifica corretamente a instância com base na qual é possível inferir a certeza enunciada, para Descartes.
 
    Adaptado de DESCARTES, René. Meditações. São Paulo: Abril,1973.
Assinale a opção que identifica corretamente a instância com base na qual é possível inferir a certeza enunciada, para Descartes.
                
                  Disciplina:
                  
                    
                      Filosofia                    
                  
                  
                
              
             Leia o trecho a seguir. 
“Ora, isto não o dizem os livros platônicos. Suas páginas não encerram a fisionomia daquela piedade, nem as lágrimas da compunção, nem ‘o vosso sacrifício nem o espírito compungido, nem o coração contrito e humilhado’, nem a salvação do povo, nem a cidade desposada, nem o penhor do Espírito Santo, nem o cálice do nosso resgate. Lá ninguém canta: Porventura a minha alma não há de estar sujeita a Deus? ‘Depende d'Ele a minha salvação, porquanto Ele é o meu Deus e Salvador. Ele me recebe e d'Ele não me apartarei mais.’ Nos livros platônicos ninguém ouve Aquele que exclama ‘Vinde a Mim, vós, os que trabalhais’. Desdenham em aprender d’Ele, que é manso e humilde de coração. ‘Escondestes estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelastes aos humildes’.”
DE HIPONA, Agostinho. Confissões. São Paulo: Abril Cultural,1980
 
No trecho citado, é correto afirmar que, para Agostinho de Hipona, a doutrina platônica é
 
    “Ora, isto não o dizem os livros platônicos. Suas páginas não encerram a fisionomia daquela piedade, nem as lágrimas da compunção, nem ‘o vosso sacrifício nem o espírito compungido, nem o coração contrito e humilhado’, nem a salvação do povo, nem a cidade desposada, nem o penhor do Espírito Santo, nem o cálice do nosso resgate. Lá ninguém canta: Porventura a minha alma não há de estar sujeita a Deus? ‘Depende d'Ele a minha salvação, porquanto Ele é o meu Deus e Salvador. Ele me recebe e d'Ele não me apartarei mais.’ Nos livros platônicos ninguém ouve Aquele que exclama ‘Vinde a Mim, vós, os que trabalhais’. Desdenham em aprender d’Ele, que é manso e humilde de coração. ‘Escondestes estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelastes aos humildes’.”
DE HIPONA, Agostinho. Confissões. São Paulo: Abril Cultural,1980
No trecho citado, é correto afirmar que, para Agostinho de Hipona, a doutrina platônica é