Aumentar o consumo de carnes.

Aumentar a oferta de frutas cítricas.

Ingerir chá preto, mate ou café próximo às refeições para aumentar a absorção de ferro.

Oferecer ferro medicamentoso via oral (sulfato ferroso).

A criança que é alimentada somente com leite materno até os 6 meses de vida apresenta menor morbidade.

O coto umbilical deve ser mantido limpo e umedecido e deve cair nas primeiras 3 semanas de vida do recém-nascido.

Na troca de fraldas, a fim de evitar as assaduras, os cuidadores devem secar bem o bebê após o banho e não podem utilizar talcos.

O bebê deve ser colocado na posição supina (de “barriga para cima”) para dormir como medida de proteção contra a morte súbita do lactente.

Apenas o caso confirmado de Sarampo deverá ser notificado.

As duas doenças (Tuberculose e Sarampo) têm periodicidade de notificação semanal.

Os dois casos devem ser notificados pois a notificação compulsória será realizada diante da suspeita ou confirmação de doença ou agravo.

A notificação compulsória dos dois casos é atividade privativa e exclusiva dos profissionais médicos.

Caracteriza-se por febre, taquipneia, retrações e sibilos.

Roncos e estertores obrigatoriamente devem estar presentes na ausculta pulmonar.

Coriza e tosse muitas vezes precedem o quadro.

Nos casos graves o tratamento deve ser realizado em ambiente hospitalar e deve envolver: monitorização, aspiração de secreção, hidratação, oxigenioterapia.

O exame de urina não substitui a urocultura no diagnóstico de ITU, mas pode apresentar alterações permitindo iniciar precocemente o tratamento, já que resultados da cultura demoram em geral 24 a 72 horas para serem obtidos.

O tratamento inicial com antibióticos é empírico observando-se a idade e o estado geral do paciente.

O tratamento parenteral deve ser reservado principalmente aos lactentes muito jovens e àqueles com acometimento do estado geral e com vômitos. Quando a opção inicial é de tratamento parenteral é obrigatório manter-se esta via por 10 dias.

Os sinais e sintomas na criança dependem principalmente da idade do paciente. Crianças menores apresentam sinais e sintomas mais inespecíficos. Febre é o sintoma mais frequente no lactente.