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No que se refere às ferramentas Google, ao usar o Gmail para enviar e receber mensagens, pode-se anexar arquivos com limite de tamanho em bytes. Se o arquivo exceder o limite, o Gmail possibilita adicionar automaticamente um link do Google Drive ao e-mail, em vez de incluí-lo como um anexo. Nesse contexto, o limite para o tamanho do arquivo a ser anexado é de:

Computação em nuvem consiste em um ambiente que permite oferecer recursos e realizar serviços de qualquer lugar e a qualquer momento, de maneira facilitada, com acesso à internet a recursos computacionais, de forma rápida e sem esforços em conjunto a um fornecedor de serviços. Entre os tipos de computação em nuvem, três são descritos a seguir.


I. oferece as licenças de software, infraestrutura, manutenção, sistemas de comunicação e tudo o mais necessário para disponibilizar um aplicativo ou site.


II. o fornecedor do software se responsabiliza por toda a estrutura necessária para a disponibilização do sistema (servidores, conectividade, cuidados com segurança da informação) e o cliente utiliza o software via internet.


III. encarrega-se de disponibilizar toda a infraestrutura necessária com o principal objetivo de tornar mais fácil e acessível o fornecimento de recursos, tais como servidores, rede, armazenamento e outros recursos de computação essenciais para construir um ambiente sob demanda, podendo incorporar sistemas operacionais e aplicativos.


Os tipos descritos em I, II e III são conhecidos, respectivamente, pelas siglas:

Atualmente, entre os padrões Wi-Fi empregados na conexão com a internet nas redes de computadores, um é o 802.11ac, que foi lançado em 2013 e opera exclusivamente na frequência de 5 GHz, além de suportar as tecnologias MU-MIMO e Beamforming. Outro é o 802.11ax, lançado em 2021, que utiliza as frequências de 2,4 GHz e 5 GHz, suportando a velocidade máxima teórica de 9,6 Gb/s, além de utilizar modulação OFDMA 1024QAM. Esses padrões – 802.11ac e 802.11ax – são também conhecidos, respectivamente, como:
No Brasil, a Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018 – Lei Geral de Proteção aos Dados (LGPD) – dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade, e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural. De acordo com o art.6º dessa Lei, as atividades de tratamento de dados pessoais deverão observar a boa-fé e diversos princípios, sendo um deles caracterizado como a utilização de medidas técnicas e administrativas aptas a proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou difusão. Esse princípio é definido como:
No contexto da segurança da informação, a criptografia é definida como um conjunto de técnicas utilizadas para transformar dados em códigos, que só podem ser descodificados por pessoas autorizadas através de uma chave de acesso. Em termos práticos, é um recurso que torna um texto ilegível, através de códigos que não fazem o menor sentido, para que pessoas sem autorização não entendam o que está escrito. Nessa técnica, a chave serve para codificar e descodificar o texto e, nesse sentido, existem dois tipos de criptografia, o primeiro utiliza a mesma chave para codificar e descodificar a mensagem, enquanto o segundo emprega uma chave para codificar e outra para descodificar. Esses tipos são conhecidos, respectivamente, como criptografia: