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FUNDEP - 2025 - UPA/CS - MG - Médico Cirurgião Geral
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Questões por página:
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Considere um senhor de 71 anos de idade com disfagia progressiva, perda de peso e diagnóstico de carcinoma de esôfago em estágio avançado.
Nesse caso, o tratamento indicado para o câncer de esôfago avançado é
Nesse caso, o tratamento indicado para o câncer de esôfago avançado é
Um paciente do sexo masculino,65 anos de idade, hipertenso e obeso (IMC = 32), foi submetido a uma hernioplastia incisional com colocação de tela retromuscular (técnica de Rives), há dez dias. Ele procura o serviço de emergência queixando‑se de dor intensa na região operada, febre (38,5 °C) e presença de ocorrência purulenta na incisão cirúrgica. Ao exame físico, observa‑se eritema extenso na região da parede abdominal, calor local, resistência e sinais de celulite adjacentes. Existem sinais de secreção purulenta local. A ultrassonografia demonstra coleção líquida com aproximadamente 4 cm de diâmetro na região subjacente à área cirúrgica, sem sinais evidentes de migração ou incorporação externa da tela.
Nesse caso, a conduta inicial mais adequada para o manejo desse paciente é:
Nesse caso, a conduta inicial mais adequada para o manejo desse paciente é:
Uma mulher de 61 anos de idade foi submetida a uma colostomia de urgência em cólon descendente, após uma perfuração colônica devido à diverticulite. No pós‑operatório tardio, a paciente apresentou prolapso do estoma, irritação cutânea e dificuldade de adaptar os dispositivos de colostomia.
A complicação mais comum, associada ao estoma colostômico, nesse caso, é
A complicação mais comum, associada ao estoma colostômico, nesse caso, é
Um homem de 46 anos de idade foi vítima de um acidente de trânsito e foi levado ao pronto‑socorro com sinais de choque hipovolêmico. Apresenta pulso filiforme, pressão arterial de 70x40 mmHg e extremidades frias. A ultrassonografia à beira‑leito mostra hemoperitônio, e o paciente é rapidamente levado para a sala de cirurgia, para controle da hemorragia. Apesar de reposição volêmica agressiva com cristaloides, sua pressão arterial não melhorou significativamente.
Nesse cenário, o uso de aminas vasopressoras é indicado
Nesse cenário, o uso de aminas vasopressoras é indicado
Uma paciente do sexo feminino,26 anos de idade, procurou o serviço médico com episódios de dor abdominal em mesogástrio, tipo cólica, há aproximadamente três meses, que melhorava com a evacuação e eliminação de flatos. Apresentou dificuldade para evacuar, que se intensificou nos últimos meses, ficando, por vezes, cinco dias sem evacuar. A paciente relatou que, nos últimos 28 dias, apresentou febre (não aferida) e que, nos últimos três dias, a dor abdominal passou a ser mais intensa, constante, piorando com a deambulação, localizando‑se inicialmente em quadrante inferior direito do abdome e depois tornando‑se difusa. Nos últimos dois dias, houve aumento da febre e parada de eliminação de gases e fezes, com aumento de volume abdominal, tendo a paciente procurado a emergência. Relatou, ainda, que não usava qualquer medicamento, exceto anticoncepcionais. Ao exame físico, apresentou regular estado geral, com fácies de dor; discretamente hipocorada; anictérica; acianótica; desidratada; com temperatura axilar = 38 °C; PA = 80x60 mmHg; FC = 130 bpm; FR = 23 irpm; abdome muito distendido, hipertimpânico, doloroso à palpação, principalmente em fossa ilíaca direita, onde se palpa massa de contornos mal delimitada e muito dolorosa; sinais de irritação peritoneal presentes; varizes superficiais em membros inferiores; demais aparelhos e sistemas sem alterações. Os exames laboratoriais apresentaram: hemoglobina = 10,2 g/dL; hematócrito = 33%, leucócitos = 19.000/mm3 . A rotina para abdome agudo mostrou distensão de alças de delgado, com presença de níveis hidroaéreos.
Nesse caso, a hipótese diagnóstica mais provável é
Nesse caso, a hipótese diagnóstica mais provável é