Tuberculose ganglionar.

Amigdalite streptococica.

Mononucleose infecciosa.

Citomegalovirose.

Hipermagnesemia.

Hipercalcemia (Ca+).

Hipernatremia.

Hipercalemia (K+).

Hipertensão arterial pulmonar.

Índice de Massa Corporal (IMC).

LDL colesterol elevado.

Resistência insulínica.

Drogas como o Inibidor ECA e o beta-bloqueador são repensáveis pelo remodelamento do miocárdio.

A insuficiência cardíaca diastólica é mais prevalente em mulheres idosas em que há o predomínio de dispnéia.

Atualmente há indicação absoluta do uso se betabloqueadores em pacientes com insuficiência cardíaca.

O remodelamento miocárdio ocorre em situações que levam ao aumento da fração de ejeção do ventrículo esquerdo.

Os alfa1–bloqueadores têm alta eficácia em monoterapia não devendo ser utilizados em associações com outros anti-hipertensivos.

Os anti-hipertensivos que reduzem a morbidade e mortalidade nos pacientes com insuficiência cardíaca pós-infarto agudo do miocárdio, especialmente naqueles com baixa fração de ejeção ventricular, são os beta bloqueadores.

Os beta-bloqueadores diminuem os níveis de triglicérides e diminuem os níveis de HDL colesterol.

Os beta-bloqueadores constituem a primeira opção no tratamento da Hipertensão Arterial associada às arritmias cardíacas e a insuficiência coronariana.