O protocolo REST utiliza SOAP e XML.

REST utiliza recurso não identificável baseado em PUT e GET.

REST pode ser utilizado para implementar WebServices de baixo overhead.

Embora opcionalmente, um recurso REST pode conter uma URI.

REST consiste em um estilo de desenvolvimento baseado em complexa interação cliente/servidor.

Composite e State

Flyweight e Mediator

Adapter e Chain of Responsibility

Façade e Memento

Proxy e Observer

O fato de a definição de interface de serviço incluir as informações sobre a semântica e suas características não funcionais é uma vantagem da WSDL.

WS–BPEL é um padrão de linguagem de workflow que garante que uma mensagem seja entregue apenas uma vez.

O padrão UDDI provê a descoberta de serviços e define como as transações devem ocorrer na troca de mensagens via SOAP.

A especificação WSDL 2.0 permite utilizar diversos padrões diferentes para troca de mensagens, como, por exemplo, in-out, out-only, in-optional-out e out-in.

WS–Addressing é um padrão que substitui o UDDI na WS 2.0.

Um dos objetivos da orientação a serviços é estabelecer maior interoperabilidade intrínseca, a fim de reduzir a necessidade de integração.

A SOA visa diminuir a perspectiva federada de serviços, de modo a compartilhar dados entre diferentes plataformas computacionais.

Em se tratando de uma solução orientada a serviços, as unidades de lógica encapsulam funcionalidades específicas a um processo de negócio.

Por fornecerem um intervalo de funcionalidades genéricas, os serviços não agnósticos não devem ser valorizados na SOA.

Serviços não agnósticos adaptam-se inúmeras vezes a diferentes processos de negócio como parte de diferentes soluções orientadas a serviços.

A arquitetura de microsserviços é similar à arquitetura monolítica, com relação à quantidade de componentes e de módulos.

Apesar de essa arquitetura permitir a inserção de componentes de segurança e autenticação nos serviços, a falha em um microsserviço compromete os demais.

Em decorrência de sua composição, sua coesão e seu acoplamento, somente pode ser desenvolvida em linguagens a partir da 4.ª geração.

A arquitetura de microsserviços está relacionada à construção de sistemas distribuídos formados por pequenos serviços coesos que são capazes de evoluir e podem até mesmo ser completamente reescritos, ao longo da vida da aplicação.

Essa arquitetura está relacionada à criação de aplicações usando-se apenas um módulo contendo a lógica e a persistência de dados.