um conjunto de símbolos que deve ser selecionado para compor o desenvolvimento da linguagem de crianças com dificuldades de expressão, de graus variados, inclusive indivíduos com dificuldades fonológicas, com o objetivo de auxiliálos na produção de fala inteligível.

um conjunto de símbolos, também chamado de tecnologia assistiva ou ajudas técnicas por meio de recursos de computadores, acionadores ou pranchas, utilizado exclusivamente para substituir a linguagem falada de indivíduos com paralisia cerebral.

recursos, estratégias e técnicas que complementam os modos de comunicação existentes, ou substituem as habilidades de comunicação inexistentes, para compensar, temporária ou permanentemente, a incapacidade ou deficiência do indivíduo com comprometimento grave de comunicação expressiva.

um conjunto integrado de componentes simbólicos e gestuais utilizados por indivíduos portadores de paralisia cerebral para comunicar-se com os demais.

recursos ideográficos que complementam de maneira alternativa as possibilidades de comunicação existentes, compensando as inabilidades nas relações interpessoais por incapacidades receptivas e expressivas, devido a comprometimento da fala.

amplo espectro de transtornos do desenvolvimento caracterizado pela presença de distúrbios do comportamento com diferentes graus de gravidade e déficits associados que têm em comum a diminuição ou perda das habilidades sociais, da comunicação, da imaginação, com interesses repetitivos e restritos.

grupo de transtornos caracterizado por alterações do desenvolvimento neuropsicomotor, com desvios da conduta, comportamentos repetitivos, estereotipados, atraso do desenvolvimento da linguagem e da cognição, manifestados desde o início da vida.

amplo espectro de transtornos do desenvolvimento caracterizado por alterações do desenvolvimento neuropsicomotor, ocasionando alterações desintegrativas da personalidade, com ou sem sinais degenerativos, envolvendo as habilidades de linguagem, cognitivas e sensoriais.

amplo espectro de transtornos do desenvolvimento caracterizado por perda progressiva das funções mentais superiores, desintegração da personalidade, transtornos motores, alterações graves da cognição e do desenvolvimento da linguagem, com dificuldades para aprendizagem das atividades da vida diária.

grupo de transtornos caracterizado por alterações desintegrativas da personalidade, atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, sinais degenerativos dos aspectos do desenvolvimento, perda das funções adquiridas, ausência do desenvolvimento da linguagem e distúrbios sensoriais.

sempre ocorre com atraso, pois o distúrbio motor é grave e vai influenciar as possibilidades de ação desta criança em seu ambiente, interferindo nas relações interpessoais, principalmente pelo estigma que este quadro causa, fazendo com que estes indivíduos não sejam bem estimulados.

sempre ocorre com atraso, pois o distúrbio motor é responsável por alterações neurológicas que interferem na maturação cerebral como um todo, trazendo reflexos importantes nos processos receptivos.

sempre ocorre com atraso, mas a gravidade deste está na dependência da lesão cerebral e do grau de déficit motor, com interferência no processo receptivo e na dificuldade de interação interpessoal.

nem sempre ocorre com atraso, apesar da lesão cerebral interferir de modo global no desenvolvimento da criança. Devese considerar a dificuldade de interação interpessoal destas crianças pelo transtorno motor que dificulta a comunicação, nos aspectos receptivos e expressivos.

nem sempre ocorre atraso do desenvolvimento da linguagem, pois este grupo é heterogêneo, sendo necessária a avaliação fonoaudiológica para a caracterização das habilidades de linguagem.

transtorno persistente do tônus, postura e movimentos causado por alterações do sistema límbico.

perda da função motora corporal envolvendo o tônus, a postura e os movimentos, não influenciados por aspectos maturacionais, mas pela gravidade da lesão cerebral.

lesão evolutiva do encéfalo caracterizada por transtornos do tônus, postura e movimentos não influenciados por aspectos maturacionais.

sequela de lesão encefálica caracterizada por transtorno persistente do tônus, postura e movimento.

transtornos motores persistentes influenciados por alterações do tônus da postura e dos movimentos devido a lesão neurológica evolutiva.

O tratamento do Transtorno Fonológico é feito somente por meio da repetição de sons, sílabas e palavras.

As trocas que ocorrem na fala de indivíduos com Transtorno Fonológico são decorrentes de alterações anatômicas nos órgãos fonoarticulatórios.

O objetivo da terapia fonológica é promover mudança no sistema fonológico do indivíduo adequando sua linguagem falada.

O tratamento do Transtorno Fonológico é direcionado à produção correta dos sons, não sendo necessário enfocar as habilidades auditivas.

O tratamento fonológico focaliza atividades que promovam as habilidades linguísticas quanto aos aspectos motores da fala.