Os procedimentos para liberação de instalações elétricas consideradas reenergizadas incluem o seccionamento e a instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos.

Apenas os trabalhadores habilitados e autorizados podem realizar as operações de ligar e desligar circuitos elétricos de baixa tensão, ainda que esses equipamentos estejam em perfeito estado de conservação.

Em se tratando de equipamentos e dispositivos de proteção, os esquemas unifilares são proibidos, de modo que se possibilite a redundância na segurança

Durante a realização de montagem e manutenção de equipamentos com eletricidade, os trabalhadores que realizem o trabalho devem estar acompanhados de técnicos com treinamento específico no controle de riscos de explosão e incêndios, assim como de sinalização de emergência.

Entre as medidas de proteção coletiva incluem-se o emprego de tensão de segurança e a desenergização elétrica.

A cada cinquenta minutos trabalhados, o trabalhador que exerça atividade de mecanografia deve fazer pausa de dez minutos

O trabalhador deve desenvolver suas atividades na empresa preferencialmente sentado, ainda que o posto de trabalho não tenha sido planejado para tal posição de trabalho.

Para conforto do trabalhador, os assentos utilizados nos postos de trabalho devem ser retangulares e possuir encosto adaptado ao corpo para proteção das regiões lombar e cervical.

A empresa deve providenciar um leiaute em conformidade com o projeto arquitetônico aprovado, devendo o trabalhador adequar-se às características do trabalho a ser realizado e do referido leiaute.

A velocidade do ar em ambientes onde trabalhem pessoas das quais se exija atenção constante e solicitação intelectual, como ocorre em salas de desenvolvimento ou análise de projetos, não pode ser superior a 0,75 m/s.

O atestado de saúde ocupacional, emitido bianualmente pelo médico, compreende todos os exames médicos.

É obrigatório que o PCMSO seja coordenado pelo médico de segurança do trabalho ou pelo enfermeiro de segurança do trabalho, conforme classificação da empresa segundo risco, número de empregados e atividade exercida.

A empresa deve manter pessoa treinada em primeiros socorros para atuar quando necessário, além de disponibilizar material para tal fim

O PCMSO inclui a previsão de exames obrigatórios para a admissão na empresa, dispensando-se os exames para mudança de função se o profissional trabalhar na empresa por período superior a um ano.

Os exames mentais são obrigatórios no PCMSO quando se trata de trabalho administrativo ou com contato direto com terceiros, clientes ou fornecedores.

Para fins de higiene e segurança do trabalho, podem-se considerar as escadas estrutura acessória, o que permite que elas recebam tratamento diferenciado e específico relativos a seu estado de conservação e limpeza.

Em locais de trabalho onde haja risco de confinamento, não se pode substituir a ventilação natural pela artificial com vistas à manutenção da umidade e da temperatura dispostas em norma.

Aberturas no piso que, em determinado local de trabalho, possam oferecer risco de queda das pessoas devem obrigatoriamente ser isoladas com guarda-corpo ou com faixas antiderrapantes definidas em norma.

Mesmo nas partes externas e nas partes que separem as unidades autônomas das edificações devem-se respeitar as normas técnicas que dizem respeito à resistência ao fogo e ao isolamento térmico

Será facultada a proteção contra quedas nos andares acima do solo quando a empresa apresentar outros dispositivos preventivos complementares, devidamente aprovados e com respectiva ART, em conformidade com a norma NBR 12.086.

Possuindo o EPI o Certificado de Aprovação, não se aplicarão a exigência de que nele conste certificado de o número do lote de fabricação para fins de controle pelo Ministério do Trabalho e Emprego nem a de que ele seja comercializado com orientações no idioma nacional.

O cinturão de segurança com talabarte é um dos EPI destinados à proteção de extremidades e dos membros inferiores.

É proibido à empresa realizar suas atividades pelo período de implantação das medidas de proteção coletiva, dado o risco aos seus empregados.

Poderá ser penalizado o empregado que utilizar EPI de forma imprópria, com desvio de finalidade, e que descuidar de sua conservação.

Em situações de emergência, o empregador poderá, excepcionalmente, fornecer a seus empregados o EPI disponível naquele momento, ainda que não tenha atestado as condições de funcionamentos desse equipamento.