“comunicar a alguém” (L.1) por divulgar-se para um terceiro.

“tornando-se uma ideia” (L.2) por voltando a ser uma ideia.

“tornando-se uma ideia. Essa ideia” (L.2-3) por tornando-se alguma ideia, a qual ideia.

“isso nem sempre ocorre” (L.7) por isso nunca acontece.

“desejamos comunicar” (L.1) por queremos transmitir.

A expressão “Essa ideia” (L.3) retoma o trecho “antes de ser dito” (L.1-2).

No texto, as expressões “sistema de sinais” (L.3) e “sistema de código” (L.4) têm sentidos semelhantes.

De acordo com a argumentação do texto, seria coerente intitulá-lo da seguinte forma: Do que o outro recebe ao que pensa que recebeu.

O sentido e a correção do texto seriam mantidos se, em lugar de “Aquilo” (L.1), fosse usado o pronome Isso.

O autor do texto distancia-se do universo do leitor ao empregar a primeira pessoa do plural, como se verifica no pronome “nossa” (l.2) e nas formas verbais “desejamos” (L.1), “traduzimos” (L.4), “transmitimos” (L.8) e “queremos” (L.9).

“comportamento canino” (L.4) e “vida de cachorro” (L.7).

“alegria” (L.4) e “contentamento” (L.8).

“constante” (L.4) e “desmesurado” (L.8).

“impertinência” (L.8) e “desventura” (L.10).

“diariamente” (L.3) e “24 horas por dia” (L.6).

A alegria das crianças é maior que a alegria dos cachorros.

Pessoas adultas são felizes só quando vivem “vida de cachorro”.

O adulto tem inveja da alegria das crianças.

É mais fácil alegrar crianças que adultos.

Aquilo que alegra a criança não alegra o adulto.

evidencia que eles gostariam de ser crianças.

revela o carinho deles pelas crianças.

assemelha-se ao das crianças.

provoca medo nas crianças.

irrita as crianças.