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Considere o diálogo abaixo.

- Olá, bom dia.
- Oi, como vai? Alguma novidade?
- Olha, acabei de ver um acidente na Avenida 23 de Maio. Um carro fechou um motoqueiro, que foi desviar e bateu em outro carro. Os bombeiros já estão lá, mas a coisa parece feia. Está um "baita" trânsito...
- OK, muito obrigado. Até a próxima...

O Diálogo acima é travado quase que diariamente entre o taxista João Carlos de Almeida, conhecido como "Bolão", e a produção da Rádio Eldorado.

(Fonte: JA, 2006).

O exemplo evidencia

Tratando a questão do condicionamento ideológico, Marshall McLuhan, mais um ensaísta do que um teórico, desenvolveu trabalhos, na década de 1960, que influenciaram o rumo dos estudos sobre a comunicação de massa à época. Depois, McLuhan foi esquecido e muito pouco de sua obra foi aproveitada nas pesquisas. Recentemente, vêm sendo recuperados alguns de seus postulados. Pode-se associar a esse teórico a expressão:
O conceito de objetividade é um dos mais discutidos no jornalismo. Talvez, o mais antigo. Alguns críticos citam até Tucídides, que viveu entre 469 a 396 a.C., como o primeiro a levantar polêmica sobre o assunto. Pode-se afirmar que
"Quem?, Diz o quê?, Em que canal?, Para quem?, Com que efeito?". Trata-se de um modelo comunicativo muito conhecido, sendo um dos primeiros esquemas apresentados nos estudos das teorias da comunicação. Pode ser definido como:
A pauta das conversas interpessoais é sugerida pelos jornais, televisão, rádio e Internet, propiciando aos receptores a hierarquização dos assuntos que devem ser pensados/ falados. Foi no início da década de 1970, por meio de um trabalho de Maxwell McCombs e Donald Shaw que o papel dos media na formação e na mudança de cognições foi estudado. O texto acima se refere a