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O arquivista do BNDES ao receber documentos arquivísticos digitais por transferência ou para recolhimento tem de reconhecer que as informações desses documentos devem estar
A partir de 1971, o BNDES tornou-se empresa pública e, como todas as empresas públicas, teve que adotar o Código de Classificação de Documentos de Arquivo que serve para toda a Administração Pública relativa à atividade-meio, a partir de orientações emanadas pelo CONARQ.

Nesse sentido, o desenvolvimento de um código de classificação de documentos para as atividades-fim do BNDES tem que ser de competência do

A descrição arquivística é uma tarefa muito difícil e exige padrões específicos para o seu desenvolvimento. O CONARQ editou a Resolução nº 28 que dispõe sobre a Norma Brasileira de Descrição Arquivística (NOBRADE) onde são apresentadas várias orientações para uma eficiente descrição.

Além disso, com o propósito de facilitar a identificação de cada instituição, imprescindível em todos os níveis de descrição arquivística, a NOBRADE adotou uma norma específica para essa finalidade, e que deve ser utilizada pelo arquivista no momento da descrição, que é a

A Resolução nº 25 do CONARQ, que dispõe sobre a adoção de Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados, considera a gestão arquivística de documentos

o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária.

A esse respeito, a Resolução nº 25 define que a Gestão Arquivística de Documentos tem como objetivo principal o recolhimento de documentos para guarda permanente ou, então, a sua

Ao adotar procedimentos de microfilmagem para preservação de seu acervo documental, o BNDES deve estar em sintonia com a Resolução no 10 do CONARQ em relação aos símbolos ISO nas sinaléticas.

Assim, o arquivista que desenvolve atividades em setores micrográficos deve reconhecer o símbolo



que significa