As equipes de trabalho se caracterizam pelo esforço coletivo, pela responsabilidade que compartilham por resultados globais, pelos objetivos de trabalho partilhados e pelas unidades autônomas ou semiautônomas

As equipes de trabalho precisam ter um líder formal, cuja função é organizar o desenvolvimento do trabalho, conduzir a equipe para o alcance das metas e intermediar a comunicação com os superiores.

O poder de referência expressa uma relação psicológica, que se traduz na influência dos outros por meio de retenção total ou da transmissão parcial do conhecimento adquirido por um dos membros do grupo.

As equipes de trabalho cujas metas não são claramente identificáveis pelos seus integrantes constituem um exemplo de equipes com atribuições complexas

Os grupos sociais estabelecem normas de comportamento que podem direcionar o comportamento dos seus membros, desde que não violem as leis e regras explícitas das organizações.

Os modelos de gestão de desempenho e de gestão de pessoas devem ser definidos com a participação restrita das chefias de segundo escalão da organização.

O processo de gestão de carreiras deve ser contínuo, envolvendo a interação entre o empregado e a organização e visando a padronização das competências dos indivíduos.

A gestão de pessoas por competências busca identificar as lacunas de competência e promover o ajuste entre as práticas de gestão de pessoas sob um mesmo foco.

A gestão de pessoas por competências procura desenvolver globalmente o empregado com vistas a mantê-lo por um período duradouro na organização

O foco da área de gestão de pessoas deve ser fixo, com vistas a refratar as mudanças nos cenários onde a organização se insere, as quais podem interferir no mercado de trabalho ou no resultado da organização.

Na teoria clássica, o trabalho é analisado a partir de um método considerado científico, o qual apresenta caráter descritivo e prescritivo; tal análise recai sobre os grupos informais da organização e seus efeitos benéficos recaem na motivação humana.

Na abordagem burocrática, a organização é concebida como um caos programado que apresenta uma racionalidade direcionada, cujas decisões são tomadas por pessoas que são limitadas por seu processamento cognitivo.

Segundo a escola comportamental, o trabalho só tem sentido enquanto existe atividade grupal, pois a ênfase está no fato de as recompensas e as sanções do grupo social terem maior influência que as provenientes da estrutura formal.

De acordo com a abordagem contingencial e sistêmica, uma organização pode ser considerada como um conjunto de partes diferenciadas com um fraco acoplamento e pouca conexão entre as partes, uma vez que os objetivos comuns são forçados pela elite dominante

O movimento das relações humanas apresenta uma concepção ingênua e romântica do operário, na medida em que concebe o conflito como passível de ser evitado, por meio da harmonia, via compreensão.

As teorias motivacionais de necessidade oferecem perspectivas concretas de intervenção para reorientação da ação individual, pois a ideia básica é resolver a falta ou a carência de algo a ser suprido.

As teorias motivacionais podem ser consideradas teorias sobre a ação humana, que tem sido concebida como unicausal e passível de compreensão similar, mesmo que envolva contextos diferentes.

Caracterizada por ser um processo psicológico de relativa complexidade e referir-se a um fenômeno não diretamente observado, a motivação auxilia na explicação de diferentes escolhas individuais e pode ser associada diretamente aos conceitos de satisfação e comprometimento no trabalho.

As ênfases nos mecanismos de ativação e direção da ação estabelecem uma análise a partir da perspectiva de avaliar onde estão a força e a variação da força da ação e o que mantém a ação.

A motivação é um processo de tomada de decisão que envolve as percepções, os objetivos, as expectativas, as crenças e as metas pessoais.

As estruturas organizacionais mais modernas fazem opção por um desenho que reforça a padronização dos procedimentos como meio básico de coordenação, de forma a fazer seu papel, com objetivo de maximizar a eficiência do sistema como um todo.

Ao representar os aspectos concretos da vida organizacional, a estrutura permite a visão da organização como um processo que se reorganiza a partir dos comportamentos individuais e se torna objeto dos anseios coletivos.

A estrutura materializa-se no organograma da organização, que especifica quais objetivos serão seguidos, quais metas devem ser alcançadas e quais mecanismos operacionais e estratégicos serão usados para tal finalidade.

A estrutura organizacional pode ser composta por vários níveis, com divisões diferenciadas. Uma das propostas divide essa estrutura em núcleo operacional, cúpula estratégica, linha intermediária, tecnoestrutura e assessoria de apoio.

Na definição das características estruturais da organização, de forma geral, podem ser considerados os mecanismos de divisão e de enriquecimento. Nesse contexto, o trabalho necessita ser dividido e, em seguida, enriquecido para que os indivíduos não operem em funções monótonas e sem sentido.