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A pressão da água corrente sobre um pilar de uma ponte, em kgf/m², é diretamente proporcional ao produto entre um coeficiente adimensional, que depende da forma da seção transversal do pilar, e o quadrado da velocidade da água corrente em m/s. Sabendo que a pressão da água corrente sobre um pilar circular, o coeficiente adimensional de uma seção circular e a aceleração da gravidade são 1,4 kN/m², 35 e 10 m/s², a velocidade da água corrente, em km/h, é:

Uma viga de concreto armado de 150 mm x 450 mm de dimensões (base x altura) foi dimensionada à flexão, com base no diagrama simplificado retangular da distribuição de tensões de compressão do concreto. A altura da linha neutra na seção de ruptura foi avaliada em 80 mm. A resistência característica do concreto à compressão e o coeficiente de minoração da resistência do concreto são iguais a 35 MPa e 1,4. A resultante das forças de compressão no concreto na seção de ruptura, em kN, é:

“Rondônia passou (...) a representar novamente uma fronteira de expansão da produção de soja, e os atores econômicos devem dar o devido destaque para esse espaço juntamente com o Estado do Mato Grosso."

(EG ER, Claudio. A Pré-Amazônia Mato-Grossense no Contexto Nacional e Sul Americano. In: Expansão da Soja na Pré-Amazônia Mato-Grossense: Impactos Socioambientais. Cuiabá-MT: Entrelinhas: EdUFMT, p.15-34, 2007)

A expansão da produção de soja no Estado de Rondônia ocorreu, principalmente:

A região Norte, em especial o Vale do Madeira, teve a sua economia baseada no extrativismo e, como decorrência da sua formação social, o trabalho indígena, escravo ou não, foi largamente utilizado. No entanto, no início do século XX, ocorreu uma alteração nesse quadro relativo à mão de obra, com a não utilização de indígenas.

O fator que justificou tal alteração foi:
Em 2012, foi comemorado o centenário de inauguração da ferrovia Madeira-Mamoré. Tal construção, vista como difícil e complexa, com tentativas fracassadas no século XIX, custou a vida de inúmeros operários, e, durante o período da ditadura militar no país, acabou desativada, no governo do presidente Castelo Branco, em 1966. A justificativa para tal medida foi: