Ergotamina.

Fisostigmina.

Neostigmina .

Ecotiopato.

Piridostigmina .

A DL₅₀ (dose letal para 50% de um grupo de animais) varia muito entre espécies e não pode ser extrapolado com segurança para seres humanos.

A DL₅₀ (dose letal para 50% de um grupo de animais) não mede a toxicidade a longo prazo, apenas a toxicidade aguda.

A DE₅₀ (dose capaz de produzir efeito farmacológico para 50% de um grupo de animais), nem sempre pode ser definida, como no caso de analgésicos que precisam de diferentes doses para diferentes intensidades de dor.

O índice terapêutico ( DE₅₀/DL₅₀) é uma medida não muito eficaz para garantir a segurança de um fármaco qualquer.

A toxicidade depende do estado clínico do paciente podendo o atenolol ser tóxico para asmáticos e menos tóxicos para pacientes não asmáticos.

O AMPc (3´,5`-adenosina-monofosfato cíclico) é sintetizado no interior das células por uma família de enzimas conhecidas como fosfodiesterase.

A ativação de beta receptores não determina o aumento da produção do AMPc.

O AMPc (3´,5`-adenosina-monofosfato cíclico) é sintetizado no interior das células por uma família de enzima adenilatociclase.

A substâncias como a cafeína e teofilina ativam a enzima fosfodiesterase intracelular.

O AMPc desativa diferentes proteínas-quinase.

Atropina e escopolamina são alcalóides tropânicos.

As reações de Vitali-Morin e Wasicky podem ser utilizadas na identificação.

A ergotamina é um alcalóide tropânico.

A cocaína é um alcalóide tropânico.

Os alcalóides tropânicos inibem a ação da acetilcolina e deprimem as secreções salivares e brônquicas e a sudorese.

Organofosforado e carbamato sendo o antídoto a atropina.

Organofosforado e carbamato sendo o antídoto o biperideno .

Chumbo e urânio, sendo o antídoto a n-acetilcisteína.

Metanol e etilenoglicol, sendo o antídoto a desferoxamina.

Benzodiazepínicos, sendo o antídoto a atropina.